A Secretaria Estadual de Educação (SEC) vem trabalhando para ampliar a oferta do Projeto Regularização do Fluxo. O plano de ação para alcançar estes resultados inclui a criação do comitê para implementação, cujo papel é disseminar a importância da continuidade do projeto e, ao mesmo tempo, identificar alternativas para promover a participação dos municípios no financiamento das ações. Para isso, até outubro, o comitê estará buscando firmar novas parcerias para garantir a continuidade da regularização do fluxo em 2007 em pelo menos seis mil classes.
Embora o projeto tenha sido lançado em 2000, a distorção idade-série na rede pública ainda é alta. Em 2005, por exemplo, atingia aproximadamente 1,4 milhão de alunos – sendo 1,1 milhão nas redes municipais e 300 mil na rede estadual de ensino. Atualmente, o percentual de redução de distorção idade-série no estado é de 48,5%. Uma das metas da SEC é conseguir reduzir este índice para 29,2% nos próximos cinco anos.
Embora o projeto tenha sido lançado em 2000, a distorção idade-série na rede pública ainda é alta. Em 2005, por exemplo, atingia aproximadamente 1,4 milhão de alunos – sendo 1,1 milhão nas redes municipais e 300 mil na rede estadual de ensino. Atualmente, o percentual de redução de distorção idade-série no estado é de 48,5%. Uma das metas da SEC é conseguir reduzir este índice para 29,2% nos próximos cinco anos.
Desde que foi criado, o projeto já atingiu 402 municípios. Composto por nove secretários municipais de educação, o comitê vem trabalhando para expandir ainda mais estes números. “A tônica que vem sendo trabalhada pelo comitê é que, embora o investimento em educação seja a curto prazo, temos a garantia de um retorno a médio e longo prazo”, explica o coordenador técnico do Projeto Bahia, Marko Svec Silva. Integram o comitê representantes dos municípios: Caetité, Candiba, Filadélfia, Jaguarari, Juazeiro, Pindaí, Santa Maria da Vitória, Valente e Vera Cruz.
Financiado com recursos do Banco Mundial (Bird) e do governo estadual, o projeto já soma um montante de investimentos na casa dos R$ 240 milhões. Só este ano, o investimento foi de R$ 17,5 milhões. Com a criação do comitê, busca-se agora contar também com a parceria municipal. “Essas parcerias visam que os municípios entrem com uma colaboração dentro das suas condições. A proposta é que o Estado entre com parte de material didático e o acompanhamento pedagógico”, informou o coordenador técnico do Projeto Bahia.
Ainda segundo ele, cerca de 70% dos custos são referentes a materiais didáticos e os outros 30% a pessoal. Para funcionamento do projeto é necessária uma estrutura que demanda equipes capacitadas para acompanhamento das atividades de classe, materiais de apoio, didático e paradidático.
O projeto de regularização do fluxo escolar visa a combater a distorção idade-série – fenômeno em que o aluno apresenta defasagem entre a série que freqüenta e a idade -, a partir de uma proposta pedagógica específica que estimula a leitura. Em seis anos, passaram pelas turmas de regularização 1.096.390 alunos de escolas da rede pública.
A avaliação de impacto mostra que, dentre os principais resultados do projeto, está a redução da taxa de defasagem idade/série de 59,9% em 2002 para 48,5% em 2005. Nas escolas com regularização do fluxo, as taxas de defasagem caíram de forma mais acentuada, conforme a avaliação realizada pelo Consórcio Bahia, formado por fundações da Universidade de São Paulo (USP).
Como conseqüência da regularização do fluxo escolar, a Bahia aumentou a cobertura do ensino médio para atender os concluintes do ensino fundamental e melhorou a taxa de escolarização líquida. A taxa de escolarização líquida corresponde à relação entre as matrículas de estudantes na faixa etária adequada ao nível de ensino e o total da população na faixa etária correspondente àquele nível.
Financiado com recursos do Banco Mundial (Bird) e do governo estadual, o projeto já soma um montante de investimentos na casa dos R$ 240 milhões. Só este ano, o investimento foi de R$ 17,5 milhões. Com a criação do comitê, busca-se agora contar também com a parceria municipal. “Essas parcerias visam que os municípios entrem com uma colaboração dentro das suas condições. A proposta é que o Estado entre com parte de material didático e o acompanhamento pedagógico”, informou o coordenador técnico do Projeto Bahia.
Ainda segundo ele, cerca de 70% dos custos são referentes a materiais didáticos e os outros 30% a pessoal. Para funcionamento do projeto é necessária uma estrutura que demanda equipes capacitadas para acompanhamento das atividades de classe, materiais de apoio, didático e paradidático.
O projeto de regularização do fluxo escolar visa a combater a distorção idade-série – fenômeno em que o aluno apresenta defasagem entre a série que freqüenta e a idade -, a partir de uma proposta pedagógica específica que estimula a leitura. Em seis anos, passaram pelas turmas de regularização 1.096.390 alunos de escolas da rede pública.
A avaliação de impacto mostra que, dentre os principais resultados do projeto, está a redução da taxa de defasagem idade/série de 59,9% em 2002 para 48,5% em 2005. Nas escolas com regularização do fluxo, as taxas de defasagem caíram de forma mais acentuada, conforme a avaliação realizada pelo Consórcio Bahia, formado por fundações da Universidade de São Paulo (USP).
Como conseqüência da regularização do fluxo escolar, a Bahia aumentou a cobertura do ensino médio para atender os concluintes do ensino fundamental e melhorou a taxa de escolarização líquida. A taxa de escolarização líquida corresponde à relação entre as matrículas de estudantes na faixa etária adequada ao nível de ensino e o total da população na faixa etária correspondente àquele nível.