Considerada a obra mais importante da historiografia das Terras de São Jorge
dos Ilhéus e, conseqüentemente, da região cacaueira, a editora da Universidade
Estadual de Santa Cruz (Editus) lança este mês, em 3ª edição, a obra Crônicas
da Capitania de Ilhéus, de Silva Campos. O livro é considerado uma espécie de
“bíblia” da história de Ilhéus, desde os tempos das capitanias hereditárias.
Sua importância documental é tamanha, que qualquer pesquisa historiográfica
sobre o município de Ilhéus e o sul da Bahia começa por Silva Campos.
As duas primeiras edições – uma no início do século XX e, a outra, em 1981 –
estão esgotadas, constituindo-se hoje preciosidades literárias de quem as
possui. Essa nova edição de Crônicas da Capitania de Ilhéus, revista e atualizada, ganhou capa dura e um novo leiaute. O lançamento está previsto para as 18 h, na Academia de Letras de Ilhéus. A apresentação do livro e do autor será feita pelo acadêmico Raymundo Laranjeira, segundo ocupante da Cadeira 25, da qual Silva Campos é patrono. O primeiro ocupante da cadeira foi o professor, jornalista e folclorista Plínio de Almeida.
dos Ilhéus e, conseqüentemente, da região cacaueira, a editora da Universidade
Estadual de Santa Cruz (Editus) lança este mês, em 3ª edição, a obra Crônicas
da Capitania de Ilhéus, de Silva Campos. O livro é considerado uma espécie de
“bíblia” da história de Ilhéus, desde os tempos das capitanias hereditárias.
Sua importância documental é tamanha, que qualquer pesquisa historiográfica
sobre o município de Ilhéus e o sul da Bahia começa por Silva Campos.
As duas primeiras edições – uma no início do século XX e, a outra, em 1981 –
estão esgotadas, constituindo-se hoje preciosidades literárias de quem as
possui. Essa nova edição de Crônicas da Capitania de Ilhéus, revista e atualizada, ganhou capa dura e um novo leiaute. O lançamento está previsto para as 18 h, na Academia de Letras de Ilhéus. A apresentação do livro e do autor será feita pelo acadêmico Raymundo Laranjeira, segundo ocupante da Cadeira 25, da qual Silva Campos é patrono. O primeiro ocupante da cadeira foi o professor, jornalista e folclorista Plínio de Almeida.