A candidata a deputada estadual Luciana Reis tem priorizado o contato com o eleitor para divulgar as propostas e ouvir sugestões da população na corrida a uma vaga na Assembléia Legislativa Baiana. Neste final de semana, ela participou de diversos compromissos em cidades das regiões sudoeste e oeste, além de acompanhar os festejos religiosos em Bom Jesus da Lapa. Luciana ressalta que a sua candidatura tem crescido muito nos últimos dias graças ao contato com o eleitor e isso tem atraído apoios importantes em diversas regiões do estado.
Ela destaca o trabalho feito por lideranças que apóiam o seu nome para a Assembléia Legislativa e têm possibilitado a realização de várias atividades no mesmo dia em diferentes localidades do sul da Bahia e até fora da região, “fruto do compromisso com o desenvolvimento econômico do estado”. Num possível mandato, diz, suas ações estarão voltadas para a geração de emprego e renda e a defesa da mulher e da juventude.
Nas viagens, Luciana diz que tem feito questão de destacar o papel que a mulher pode exercer, e bem, na política. Citando números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a atual composição da Assembléia Legislativa Estadual, a candidata enfatizou que mesmo a mulher sendo a grande maioria do eleitorado, a Bahia possui atualmente apenas cinco deputadas, o que representa menos de 10% das vagas do parlamento baiano. “O processo de abertura para o sexo feminino pode ser ampliado, e para melhor, também na política”, defende.
Economia
Luciana voltou a defender o agronegócio como fonte de geração de empregos e renda na Bahia e frisou o desenvolvimento da região oeste a partir do avanço da cultura da soja. Ela destacou que o agronegócio responde por grande parte das exportações brasileiras e precisa ter maior atenção da União. Ressaltou ainda os investimentos feitos pelo Governo do Estado no apoio ao homem do campo e a atenção dada à lavoura de cacau baiana.
Dentre as ações do estado, a candidata cita a aplicação de recursos em pesquisas e a multiplicação de viveiros de mudas clonadas de cacau produzidas pela Biofábrica, instalada no distrito do Banco do Pedro, em Ilhéus. “A região precisa criar alternativas econômicas, mas é necessário revitalizar a lavoura”. Ela menciona a descentralização industrial como um ganho para o estado.
Nas viagens, Luciana diz que tem feito questão de destacar o papel que a mulher pode exercer, e bem, na política. Citando números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a atual composição da Assembléia Legislativa Estadual, a candidata enfatizou que mesmo a mulher sendo a grande maioria do eleitorado, a Bahia possui atualmente apenas cinco deputadas, o que representa menos de 10% das vagas do parlamento baiano. “O processo de abertura para o sexo feminino pode ser ampliado, e para melhor, também na política”, defende.
Economia
Luciana voltou a defender o agronegócio como fonte de geração de empregos e renda na Bahia e frisou o desenvolvimento da região oeste a partir do avanço da cultura da soja. Ela destacou que o agronegócio responde por grande parte das exportações brasileiras e precisa ter maior atenção da União. Ressaltou ainda os investimentos feitos pelo Governo do Estado no apoio ao homem do campo e a atenção dada à lavoura de cacau baiana.
Dentre as ações do estado, a candidata cita a aplicação de recursos em pesquisas e a multiplicação de viveiros de mudas clonadas de cacau produzidas pela Biofábrica, instalada no distrito do Banco do Pedro, em Ilhéus. “A região precisa criar alternativas econômicas, mas é necessário revitalizar a lavoura”. Ela menciona a descentralização industrial como um ganho para o estado.