O sonho acabou para trinta e uma das seleções que disputaram a Copa do Mundo de 2006. Ou melhor, foi adiado. Muitos lances, jogadas e situações ficaram marcantes, registrados para a posteridade, tipo os momentos finais do craque francês Zinedine Zidane, que usou a cabeça, dando por encerrada sua carreira futebolística.
A nós, brasileiros, restaram-nos as desilusões de um hexa que não veio. Presenciamos, estupefatos, a apatia da seleção brasileira de futebol (?). Aliás, desde o início da Copa, que se pôde perceber que o quadrado mágico, num passe de ilusionismo, escamoteou o futebol com o uso da bola quadrada. O inoxidável Zidane deu um show de bola, sob os olhares passivos dos oxidados Cafu, Roberto Carlos, Ronaldo & Cia. Fico a imaginar a garota-propaganda da Vivo narrando a partida no celular: “O apático careca gordo deu pro apático cabeludo dentuço, que deu pro que tá no lado direito.
Ai, ai, ai, ai, … Acertaram o apático velhinho … Eu costumo a assistir aos jogos da seleção em casa, longe da muvuca dos lugares públicos como praças e bares. O motivo é que não sou o torcedor típico que berra na hora do GOOOOOOL ou dá pitaco na atuação do técnico, dos jogadores e da arbitragem. Afinal, não sou nenhum Galvão Bueno. Meu comportamento é o mesmo na vitória ou na derrota. Gosto de curtir, silenciosamente, no meu cantinho, independente do resultado. Mas o importante é que assisto aos jogos. Cada um assiste ao seu modo.
Parreira e os jogadores também assistiram. Os jogadores tiveram o privilégio, o luxo, de assistirem dentro do campo. Eles ficaram extasiados com as jogadas (aí sim!) fenomenais do craque francês. Roberto Carlos, por exemplo, ficou pasmo com o cruzamento que resultou no gol do Thierry Henry.
O time escalado por Parreira – não necessariamente o ideal da maioria dos torcedores brasileiros – não venceu, não convenceu. Foi um selecionado considerado, inicialmente, o melhor do mundo, contudo, que decepcionou pela falta de vontade de ganhar.
Enfim, como diria o craque da música Roberto Carlos, “O show já terminou, vamos voltar a realidade …” Nós, brasileiros, temos que nos preparar para escalar bem a nossa seleção de governantes e parlamentares em outubro. Caso contrário, teremos que esperar nova oportunidade por, pelo menos, mais quatro anos.
A nós, brasileiros, restaram-nos as desilusões de um hexa que não veio. Presenciamos, estupefatos, a apatia da seleção brasileira de futebol (?). Aliás, desde o início da Copa, que se pôde perceber que o quadrado mágico, num passe de ilusionismo, escamoteou o futebol com o uso da bola quadrada. O inoxidável Zidane deu um show de bola, sob os olhares passivos dos oxidados Cafu, Roberto Carlos, Ronaldo & Cia. Fico a imaginar a garota-propaganda da Vivo narrando a partida no celular: “O apático careca gordo deu pro apático cabeludo dentuço, que deu pro que tá no lado direito.
Ai, ai, ai, ai, … Acertaram o apático velhinho … Eu costumo a assistir aos jogos da seleção em casa, longe da muvuca dos lugares públicos como praças e bares. O motivo é que não sou o torcedor típico que berra na hora do GOOOOOOL ou dá pitaco na atuação do técnico, dos jogadores e da arbitragem. Afinal, não sou nenhum Galvão Bueno. Meu comportamento é o mesmo na vitória ou na derrota. Gosto de curtir, silenciosamente, no meu cantinho, independente do resultado. Mas o importante é que assisto aos jogos. Cada um assiste ao seu modo.
Parreira e os jogadores também assistiram. Os jogadores tiveram o privilégio, o luxo, de assistirem dentro do campo. Eles ficaram extasiados com as jogadas (aí sim!) fenomenais do craque francês. Roberto Carlos, por exemplo, ficou pasmo com o cruzamento que resultou no gol do Thierry Henry.
O time escalado por Parreira – não necessariamente o ideal da maioria dos torcedores brasileiros – não venceu, não convenceu. Foi um selecionado considerado, inicialmente, o melhor do mundo, contudo, que decepcionou pela falta de vontade de ganhar.
Enfim, como diria o craque da música Roberto Carlos, “O show já terminou, vamos voltar a realidade …” Nós, brasileiros, temos que nos preparar para escalar bem a nossa seleção de governantes e parlamentares em outubro. Caso contrário, teremos que esperar nova oportunidade por, pelo menos, mais quatro anos.
Agora a Itália é tetra campeã mundial.
Marcos Pennha