Através de manifesto, a Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc) pede ao ministro da Justiça, Marcos Thomas Bastos; ao procurador-geral da Justiça, Lidivaldo Reachne Raimundo Britto; ao presidente do Senado, Renan Calheiro; aos senadores Rodolpho Tourinho, César Borges e Antonio Carlos Magalhães; ao coordenador-regional do Ministério Público, Clodoaldo Silva da Anunciação; ao delegado regional da Polícia Federal, Samuel Rodrigues Martins; ao presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo; ao governador Paulo Souto; ao presidente da Assembléia Legislativa da Bahia, Clóvis Ferraz; e ao secretário estadual da Agricultura, Pedro Barbosa de Deus, apuração da denúncia que ocasionou na década de 80 prejuízo econômico, social e ambiental no sul da Bahia.
No documento, a presidente em exercício da Amurc, Débora Borges Santos, diz que “tal fenômeno caracteriza-se como prática de vários delitos tipificados na legislação penal com sérias conseqüências lesivas ao patrimônio e a moral não apenas dos cacauicultores, mas de todos os cidadãos do sul da Bahia, passivos de indenização por perdas e danos que determina a legislação civil brasileira”.
Segundo Débora Santos, a Amurc, na qualidade de representante de dezenas de municípios da região não deve se calar. “Ela vai atuar decisivamente junto aos prefeitos, presidentes de sindicatos rurais e demais entidades de classe, postulando das autoridades governamentais, dos órgãos dos ministérios públicos Federal e Estadual, da Polícia Federal e do Poder Judiciário, para que os fatos sejam apurados e os culpados punidos na forma da lei, uma vez que a sociedade precisa de resposta de amparo destes órgãos para solucionar um problema de grande repercussão nacional que culminou com a falência de uma região tradicionalmente rica até então e hoje empobrecida e desmoralizada”.
Nova reunião – No manifesto, a presidente em exercício da Amurc argumenta que caso tenha sido adotada alguma providência, “colocamos à disposição das investigações e quaisquer destes procedimentos a assessoria jurídica eleita em assembléia pela nossa instituição e os sindicatos patronais da região”.
Para discutir amplamente o assunto, a Amurc realiza dia 5 de julho, a partir das 9 horas, no auditório da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), uma reunião. Na oportunidade, estarão presentes prefeitos, presidentes de sindicatos patronais e de trabalhadores rurais, cientistas, engenheiros, técnicos agrícolas advogados e representantes da sociedade civil organizada. “Nesse encontro, todos vão se inteirar do que vem sendo realizado pelo Ministério Público, Polícia Federal e por nossos advogados, além dos atos públicos que serão realizados na região para sensibilizar e chamar a atenção da sociedade e autoridades governamentais, com o intuito de que todas as providências sejam tomadas”.
Segundo Débora Santos, a Amurc, na qualidade de representante de dezenas de municípios da região não deve se calar. “Ela vai atuar decisivamente junto aos prefeitos, presidentes de sindicatos rurais e demais entidades de classe, postulando das autoridades governamentais, dos órgãos dos ministérios públicos Federal e Estadual, da Polícia Federal e do Poder Judiciário, para que os fatos sejam apurados e os culpados punidos na forma da lei, uma vez que a sociedade precisa de resposta de amparo destes órgãos para solucionar um problema de grande repercussão nacional que culminou com a falência de uma região tradicionalmente rica até então e hoje empobrecida e desmoralizada”.
Nova reunião – No manifesto, a presidente em exercício da Amurc argumenta que caso tenha sido adotada alguma providência, “colocamos à disposição das investigações e quaisquer destes procedimentos a assessoria jurídica eleita em assembléia pela nossa instituição e os sindicatos patronais da região”.
Para discutir amplamente o assunto, a Amurc realiza dia 5 de julho, a partir das 9 horas, no auditório da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), uma reunião. Na oportunidade, estarão presentes prefeitos, presidentes de sindicatos patronais e de trabalhadores rurais, cientistas, engenheiros, técnicos agrícolas advogados e representantes da sociedade civil organizada. “Nesse encontro, todos vão se inteirar do que vem sendo realizado pelo Ministério Público, Polícia Federal e por nossos advogados, além dos atos públicos que serão realizados na região para sensibilizar e chamar a atenção da sociedade e autoridades governamentais, com o intuito de que todas as providências sejam tomadas”.