Produtores de cacau, presidentes de sindicatos rurais patronais e de servidores públicos federais, representantes de entidades civis organizadas, secretários municipais de Agricultura e prefeitos da região, reunidos na sede da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc) exigiram que a Justiça apure a denúncia feita pelo técnico de administração Luiz Henrique Franco Timóteo, que confessou ter participado da trama de trazer à região a vassoura-de-bruxa, juntamente com alguns petistas funcionários da Ceplac.
Para isso, ficou decidido que a Amurc fará outra reunião dia 5 de julho, a partir das 9 horas, no auditório da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), com a finalidade de dar mais força ao processo de investigação. Na oportunidade, o prefeito de Canavieiras e tesoureiro da instituição, Zairo Loureiro, lembrou que com o advento da doença que dizimou inúmeras fazendas na região muitas delas foram abandonadas, provocando demissão de milhares de trabalhadores rurais e surgindo na periferia das cidades favelas, prostituição, miséria e crescente onda de violência.
Para isso, ficou decidido que a Amurc fará outra reunião dia 5 de julho, a partir das 9 horas, no auditório da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), com a finalidade de dar mais força ao processo de investigação. Na oportunidade, o prefeito de Canavieiras e tesoureiro da instituição, Zairo Loureiro, lembrou que com o advento da doença que dizimou inúmeras fazendas na região muitas delas foram abandonadas, provocando demissão de milhares de trabalhadores rurais e surgindo na periferia das cidades favelas, prostituição, miséria e crescente onda de violência.
O prefeito de Canavieiras relatou ainda que com a chegada da vassoura-de-bruxa e o avanço da doença muitos cacauicultores morreram endividados, outros perderam suas propriedades ou abandonaram as fazendas. Por isso, Zairo Loureiro propôs que a assessoria jurídica da Amurc encaminhe solicitação ao Ministério Público Federal, ao Ministério da Agricultura e à Presidência da República para que a denúncia seja apurada. O mesmo vai fazer a Câmara Setorial do Agronegócio do Cacau e Sistemas Florestais Renovados, entidade formada por instituições públicas e privadas que representa o setor cacaueiro no Brasil.
Na reunião todos cobraram que se chegue à verdade sobre a denúncia de sabotagem nas fazendas. O cacauicultor Ozéias Gomes da Costa cobrou uma rigorosa investigação. “Por causa desse ato criminoso os produtores foram penalizados e os trabalhadores ficaram na mendicância. E o pior de tudo isso é que aconteceu um prejuízo ambiental, social e financeiro. Por isso que devemos cobrar uma investigação isenta de bandeira partidária”.
Já o presidente do Sindicato Rural de Barro Preto, Fernando Botelho Lima, lembrou que a vassoura-de-bruxa provocou uma queda acentuada na economia cacaueira da região, desemprego de mais de 200 mil trabalhadores e endividamento dos produtores rurais. Acredita que o mais importante é que todos os fatos narrados na matéria sejam apurados. Segundo ele, é necessário tomar cuidado para não cometer por conta do momento nenhum tipo de injustiça.
A reunião contou com a presença dos prefeitos Débora Borges Santos (Camacan) e Zairo Loureiro (Canavieiras), cacauicultores, representantes da Associação de Apoio à Recuperação da Região Cacaueira (Comacau), da Ceplac, sindicatos rurais de Camacan, Coaraci, Floresta Azul, Barro Preto, Gandu, Ipiaú, secretários municipais de Itabuna, pró-reitoria da Uesc, diretores da FacSul, da Direc-7 e do Sintsef, SRH e diretores das TVs Santa Cruz e Cabrália.
Na reunião todos cobraram que se chegue à verdade sobre a denúncia de sabotagem nas fazendas. O cacauicultor Ozéias Gomes da Costa cobrou uma rigorosa investigação. “Por causa desse ato criminoso os produtores foram penalizados e os trabalhadores ficaram na mendicância. E o pior de tudo isso é que aconteceu um prejuízo ambiental, social e financeiro. Por isso que devemos cobrar uma investigação isenta de bandeira partidária”.
Já o presidente do Sindicato Rural de Barro Preto, Fernando Botelho Lima, lembrou que a vassoura-de-bruxa provocou uma queda acentuada na economia cacaueira da região, desemprego de mais de 200 mil trabalhadores e endividamento dos produtores rurais. Acredita que o mais importante é que todos os fatos narrados na matéria sejam apurados. Segundo ele, é necessário tomar cuidado para não cometer por conta do momento nenhum tipo de injustiça.
A reunião contou com a presença dos prefeitos Débora Borges Santos (Camacan) e Zairo Loureiro (Canavieiras), cacauicultores, representantes da Associação de Apoio à Recuperação da Região Cacaueira (Comacau), da Ceplac, sindicatos rurais de Camacan, Coaraci, Floresta Azul, Barro Preto, Gandu, Ipiaú, secretários municipais de Itabuna, pró-reitoria da Uesc, diretores da FacSul, da Direc-7 e do Sintsef, SRH e diretores das TVs Santa Cruz e Cabrália.