Radialista pede investigação séria sobre terrorismo biológico

Na manhã desta segunda-feira, (19.06) o radialista Vila Nova no seu programa “O Tabuleiro” analisou a matéria da revista Veja em seu editorial. A matéria trata da implantação do fungo Crinipellis perniciosa nome científico da vassoura-de-bruxa no Sul da Bahia, que segundo que segundo a revista foi criminosa.
Lamentando toda a situação em que hoje se encontra a região que um dia chegou a ser a maior produtora de cacau do país e atualmente importa os grãos do fruto, Vila Nova demonstra a indignação de quem mora ou viu a região cacaueira cair em um verdadeiro pesadelo, tendo sua principal fonte de recursos totalmente estraçalhada, devastada.
Ressaltando que se conclua investigação feita pela Polícia Federal já iniciada há
alguns anos apontando assim os principais envolvidos com cadeia, acrescentou ainda que esse fato já era de conhecimento regional, porém tinha que ser apurado com mais consistência e a revista veja acaba de fazer isso, os componentes responsáveis pela elaboração da matéria passaram mais de dois meses na região para abordar o assunto com pesquisas e entrevistas e o resultado obtido revelou que o declínio da região cacaueira está relacionado com uma sabotagem política.
Segundo as pesquisas e investigações do jornalista Policarpo Júnior, personalidades políticas da região ligadas ao PT que na época da sabotagem era esquerda política, como o ex-prefeito de Itabuna Fernando Gomes teriam feito acordos com o técnico em administração Luiz Henrique Franco Timóteo então militante esquerdista do PDT, que contou detalhes da operação à revista Veja e revelou um escandaloso fato colocando todas as explicações anteriores acerca da destruição das lavouras de cacau pela vassoura-de-bruxa em discursão. A proliferação e implantação do fungo segundo Timóteo foi de maneira criminosa para barrar a influência política dos coronéis.
Por fim, Vila Nova analisou a situação que a região se encontra atualmente, e destacou dentre outros problemas, a falta de empreendimentos, crescimento da violência e pobreza na região, falta de infra-estrutura ressaltando ainda que por mesquinhagem política a região cacaueira não é uma região altamente produtora e, “se a região tivesse cacau o capital estaria circulando e a vida seria outra”.

O Tabuleiro

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