Depois de levar a companhia que detém seus direitos de fabricação à falência, o mascote da Copa do Mundo, o leão Goleo, agora entrou na mira de entidades ambientalistas.
Nesta terça-feira, a ONG alemã Oekotest divulgou uma análise que assegura que o mascote contém um produto químico que “reduz a fertilidade” e “ataca o sistema imunológico”.
A Oekotest é especializada em testes que detectam produtos que podem ser nocivos à saúde do consumidor.
O teste em Goleo constatou a presença de dibaticilina, um produto químico antiinflamável. O relatório foi publicado pelo jornal alemão ‘Die Tageszeitung’, de Berlim.
Além do boneco, um conjunto de fronha e lençol com a imagem do mascote do Mundial também apresentou um produto prejudicial à saúde (um cancerígeno). Outros 17 produtos alusivos à Copa foram testados, e apenas um (uma esteira de praia) foi aprovado.
Segundo o fabricante, o rigor dos testes da Oekotest é superior às exigências das autoridades sanitárias.
Nesta terça-feira, a ONG alemã Oekotest divulgou uma análise que assegura que o mascote contém um produto químico que “reduz a fertilidade” e “ataca o sistema imunológico”.
A Oekotest é especializada em testes que detectam produtos que podem ser nocivos à saúde do consumidor.
O teste em Goleo constatou a presença de dibaticilina, um produto químico antiinflamável. O relatório foi publicado pelo jornal alemão ‘Die Tageszeitung’, de Berlim.
Além do boneco, um conjunto de fronha e lençol com a imagem do mascote do Mundial também apresentou um produto prejudicial à saúde (um cancerígeno). Outros 17 produtos alusivos à Copa foram testados, e apenas um (uma esteira de praia) foi aprovado.
Segundo o fabricante, o rigor dos testes da Oekotest é superior às exigências das autoridades sanitárias.
Falência e prisão
No início do mês, o proprietário da empresa francesa Nici, detentora dos direitos de produção do Goleo, anunciou a falência devido à pequena vendagem do produto.
Na semana passada, o presidente da companhia alemã que produzia o bicho de pelúcia, Ottmar Pfaff, foi preso sob a acusação de fraude contábil. Ele confirmou que após a falência da Nici fez alterações no livro-caixa de sua empresa para tentar salvá-la.
Folha de S.Paulo