O primeiro Dia Internacional da Família foi em 1994.
Passados os primeiros onze anos, torna-se imperioso aprofundar a reflexão sobre a realidade FAMÍLIA que tão desvalorizada tem sido pela opinião “politicamente correta” vigente.
Será que se tem valorizado a Família como a comunidade onde naturalmente se nasce, cresce e morre como pessoa?
Será que se tem valorizado a Família como a comunidade onde naturalmente se desenvolvem os laços afetivos, solidários e intergeracionais ?
Será que se tem valorizado a Família como instituição-agente-sócio transformador, protagonista privilegiada na construção de uma nova realidade e das próprias razões de se ter Esperança?
Então, mãos à obra! Exerçamos, cada um, a Cidadania da Família!
Na Família dá-se e recebe-se ternura, carinho, apreço, segurança, generosidade, partilha… numa palavra: AMOR.
Mas, antes de tudo, a FAMÍLIA é fonte de VIDA.
A Vida é condição prévia à existência de qualquer direito.
Portanto, o Direito à Vida deve ser defendido por todos.
Proclamar a Cultura da Vida, apoiando os casais com filhos, é uma exigência para os nossos dias!
Só com um verdadeiro compromisso pessoal se pode gerar uma nova sensibilidade aos direitos dos indefesos, diariamente espezinhados das formas mais ignóbeis e, propositalmente, silenciadas.
Da mentalidade egoísta e da gula pelos bens materiais já se conhecem os resultados, desde logo com o “fechar a porta” à Vida, que se consubstancia numa verdadeira e perigosa cultura ou ideologia antivida.
A FAMÍLIA aberta à Vida é a maior riqueza. Os filhos representam o florescer da Família, são o elo de ligação entre o passado, o presente e o futuro e constituem a esperança da sociedade e da Igreja.
Neste DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA, a Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, decidida a lembrar a necessária centralidade da Família para a promoção da pessoa e de sua dignidade, para a renovação da comunidade e a construção de uma sociedade justa e solidária, apela a uma reflexão conseqüente sobre a ecologia própria da Vida Humana, que é uma Família estável, que vive da fidelidade e do compromisso e em que cada pessoa se preocupa em tornar o outro feliz.
Serão Nacional da Família
Por ocasião do Dia Internacional da Família, 15 de Maio, a Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família propõe uma grande reflexão nacional, através do “Serão Nacional da Família”, que consiste num conjunto de encontros em todos os regionais, dioceses, paróquias, nos próximos dias de maio, em que serão abordados temas que levem a APOSTAR NA FAMÍLIA E NA VIDA como a melhor via para CONSTRUIR O FUTURO! Sabemos que o tempo é curtíssimo, por isso apelamos às coordenações da Pastoral Familiar, para ágil e criativamente, promover tais eventos, que deverão ser simples e objetivos. Se tiver algo já programado, ótimo. Inclua no mesmo tal motivação.
Sugerimos que tais encontros possam abordar temas tratados nesta edição da Revista “Vida e Família- nr.60”, especialmente os relativos à vida. Seria bom, também, que providenciassem faixas, cartazes, outdoor e utilizassem jornais, revistas, rádios, tvs católicos ou não, para a divulgação da importância desse Dia Internacional da Família.
Quem sabe, assim, poderemos fazer com que os interesses da família e da vida possam marcar presença nas políticas públicas gestadas em nosso país e quem sabe, influir na plataforma dos candidatos às próximas eleições gerais. O momento é agora!
“FAMÍLIA, FONTE DE VIDA E CONSTRUTORA DA PAZ”
Dia do Assistente Social
Áreas de atuação – O assistente social tem seu mercado de trabalho composto pelas organizações públicas – na esfera federal, estadual ou municipal – privadas e não governamentais. Ele atua nas áreas de seguridade social – saúde, assistência e previdência; educação, justiça, habitação, trabalho – recursos humanos e benefícios sociais; e assessoria aos movimentos sociais.
Serviço Social
Durante toda a História, passa por períodos de graduações crescentes; compreende desde a fase de ajuda ao próximo até a sua profissionalização. Segundo a O.M.S. ( Organização Mundial de Saúde): A saúde não é a mera ausência de doenças, mas um complexo bem estatístico, mental e social, considerando o que diz a O.M.S., O Serviço Social Hospitalar surgiu devido às necessidades que a equipe de saúde encontrou, pois, para um tratamento global se faz necessário trabalhar com os componentes psico-sociais da doença, visando o bem-estar bio-psico social dos pocientes.
Na equipe de trabalho, o Assistente Social é o profissional que melhor conhece as necessidade do paciente e seus familiares, e da correlação que existe entre essas necessidades e as condições sociais que deverão ser levadas em consideração, o que faz dessa função uma das mais importantes atividades desenvolvidas por ele no campo da Saúde.
O profissional de Serviço social acompanha o paciente e seus familiares em sua rotina hospitalar desde a adminssão, até o momento da alta, e tem por finalidade prestar assistência ao paciente atendendo às suas necessidades básicas, proporcionar uma melhor qualidade de atendimento, detectar problemas que desencadeiam sua doença, intervir a nível preventivo no que diz respeito à sua problemática, e colaborar com a equipe multidisciplinar para facilitar um atendimento integrado. Portanto, a partir do momento em que o Assistente Social inicia o acompanhamento, ele tem antes de tudo, um conhecimento complexo da doença que afetou o paciente, suas causas, seu andamento, sua gravidade, seu diagnóstico, prognóstico e tratamento médico. Para isso o profissional tem livre acesso ao prontuário médico e enfermeiras, a fim de obter maiores esclarecimentos.
Assim sendo, é de fundamental importância a intervenção social da hospitalização do paciente, pois o objetivo do hospital não é apenas o aspecto curativo, restaurando a saúde do paciente, mas principalmente o preventivo, no sentido de adaptar ao máximo esse paciente em seus ambientes, mantendo-o por maior tempo possível útil à sociedade e proporcionando-lhe maior bem-estar geral.
O Assistente Social como membro participante dessa equipe, está capacitado para atuar nesse contexto. O Serviço Social não pretende mudar a personalidade do paciente, mas aproveitar suas potencialidades para obter iniciativas ou mudanças de atitudes que estejam provocando uma problemática desencadeada por uma problemática de fatores.Toda essa conduta faz parte do Serviço Social Hospitalar, que tem por objetivo maior promover o homem em sua plenitude.
Dia do Auxiliar de Enfermagem
O auxiliar de enfermagem pode ter um começo humilde, com oportunidades de se desenvolver em sua área e, futuramente, ensinar jovens auxiliares de enfermagem, que também almejam crescer na carreira…
Dia do Gerente de Banco
Profissional do setor que comanda a maioria dos funcionários bancários, com a grande responsabilidade de gerenciar divisões grandiosas dos setores.