A Justiça Eleitoral cancelou 586.057 títulos eleitorais em todo o país.
O maior número de cancelamentos foi registrado no estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do país, com cerca de 175 mil títulos irregulares. Em segundo lugar ficou a Bahia, com 52,4 mil cancelamentos, seguido do Rio de Janeiro, com 43,6 mil.
No exterior, dos quase 60 mil eleitores, apenas dois corriam risco de perder o título e já regularizaram a situação. Os documentos foram cancelados porque os eleitores não votaram e nem justificaram a ausência nas últimas três eleições.
O maior número de cancelamentos foi registrado no estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do país, com cerca de 175 mil títulos irregulares. Em segundo lugar ficou a Bahia, com 52,4 mil cancelamentos, seguido do Rio de Janeiro, com 43,6 mil.
No exterior, dos quase 60 mil eleitores, apenas dois corriam risco de perder o título e já regularizaram a situação. Os documentos foram cancelados porque os eleitores não votaram e nem justificaram a ausência nas últimas três eleições.
Agora, o eleitor que teve o título cancelado têm até 3 de maio para regularizar a situação. Ele deve procurar o cartório da zona eleitoral ao qual está vinculado. No caso de mudança de endereço, a pessoa pode procurar a zona eleitoral mais próxima. Todos devem levar documento de identidade, título eleitoral e, se for o caso, os comprovantes de justificativa ou de votação.
É necessário também pagar multa de R$ 3,50 por cada eleição que não participou. Segundo o corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cesar Asfor Rocha, o eleitor pobre, na forma da lei, pode ser dispensado do pagamento a critério do juiz ao qual ele estiver vinculado.
Sem o título, o eleitor fica impedido de tirar passaporte, participar de concurso público, assumir cargo público, obter empréstimo em bancos oficiais, tirar CPF. Os funcionários públicos ficam até mesmo impossibilitados de receber salário.