A economia cacaueira, por ser dependente das cotações internacionais, vem sendo, ao longo de oito décadas, vítima da especulação financeira mundial, que gerou crises cíclicas na lavoura e uma enorme dívida dos cacauicultores do sul da Bahia. Quem garante é a economista Amyra El Khalili, membro da Diretoria do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo. No próximo dia 31 de março, ela visitará a região.
Coordenadora do projeto CTA-Sindecom-Esp e Editora da Rede Internacional da Comunicação CTA-JMA, Amyra El Khalili tem duas décadas de experiência em mercado de capitais-derivativos e commodities. A convite da Câmara de Vereadores de Itabuna, ela proferirá palestra, no auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia, para estudantes de Agronomia, Economia e Agronegócios, empresários, cacauicultores e dirigentes de organismos públicos e privados.
Coordenadora do projeto CTA-Sindecom-Esp e Editora da Rede Internacional da Comunicação CTA-JMA, Amyra El Khalili tem duas décadas de experiência em mercado de capitais-derivativos e commodities. A convite da Câmara de Vereadores de Itabuna, ela proferirá palestra, no auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia, para estudantes de Agronomia, Economia e Agronegócios, empresários, cacauicultores e dirigentes de organismos públicos e privados.
A economista lembra que o cacau é uma matriz energética muito forte e um alimento rico que movimenta anualmente 75 bilhões de dólares no mercado internacional. “Do ponto de vista ambiental, preservou a maior biodiversidade do planeta e criou uma economia de apoio, com imensa organização de produção, gerando quase 300 mil empregos diretos”, acrescentou.
– Apesar desse quadro favorável, o sul da Bahia se apequenou diante do mercado financeiro internacional e não soube administrar os resultados econômicos gerados pelo cacau. Além de não ter se organizado politicamente, não se preparou para lidar com as oscilações, ficando refém das especulações mundiais – disse.
Para Amyra El Khalili, as crises cíclicas do cacau afetaram profundamente a economia sul-baiana. “Por uma necessidade premente de sobrevivência, os cacauicultores contraíram dívidas junto à rede bancária oficial, agravando ainda mais a situação”. Como alternativa, ela sugere a busca de compensações financeiras ambientais com a ONU, o Banco Mundial e Comunidades Econômicas.
– Apesar desse quadro favorável, o sul da Bahia se apequenou diante do mercado financeiro internacional e não soube administrar os resultados econômicos gerados pelo cacau. Além de não ter se organizado politicamente, não se preparou para lidar com as oscilações, ficando refém das especulações mundiais – disse.
Para Amyra El Khalili, as crises cíclicas do cacau afetaram profundamente a economia sul-baiana. “Por uma necessidade premente de sobrevivência, os cacauicultores contraíram dívidas junto à rede bancária oficial, agravando ainda mais a situação”. Como alternativa, ela sugere a busca de compensações financeiras ambientais com a ONU, o Banco Mundial e Comunidades Econômicas.
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