A Receita Federal do Brasil bateu recorde novamente no segundo mês em que a arrecadação de tributos e contribuições previdenciárias é divulgada de forma conjunta. O órgão, surgido a partir da fusão das secretarias de Receita Federal e da Receita Previdenciária, teve uma arrecadação de R$ 37,990 bilhões no mês de setembro, um crescimento real de 1,71% sobre o mesmo mês do ano passado. Esse é o melhor resultado para o mês da história.
No acumulado do ano, a arrecadação do órgão, também conhecido como Super Receita, chega a R$ 345,752 bilhões, um aumento de 13,22% sobre o mesmo período do ano passado. Já o crescimento real é de 5,69% –neste caso, o valor arrecadado atualizado é de R$ 350,258 bilhões.
Entre janeiro e setembro, o resultado alcançado pelos fusão das duas secretarias também é recorde, como já vinha ocorrendo nos meses anteriores.
No acumulado do ano, a arrecadação do órgão, também conhecido como Super Receita, chega a R$ 345,752 bilhões, um aumento de 13,22% sobre o mesmo período do ano passado. Já o crescimento real é de 5,69% –neste caso, o valor arrecadado atualizado é de R$ 350,258 bilhões.
Entre janeiro e setembro, o resultado alcançado pelos fusão das duas secretarias também é recorde, como já vinha ocorrendo nos meses anteriores.
Setembro
A arrecadação de setembro das receitas previdenciárias foi de R$ 9,529 bilhões, um crescimento de 10,16% sobre o mesmo mês do ano passado. Isso ocorreu, segundo a nota da Receita divulgada hoje, pelo aumento do número de empregados com carteira assinada.
Outro destaque do mês é o aumento de 38,4% na arrecadação do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) incidente sobre a venda de automóveis.
Já o crescimento da arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica teve um crescimento de 23,89% e chegou a R$ 3,788 bilhões.
ANA PAULA RIBEIRO
Folha Online