Se você já precisou usar o telefone celular, mas não pôde acessá-lo porque ele estava sem bateria, acaba de se tornar um potencial consumidor do Tlog, um carregador de bateria descartável que deve começar a ser vendido no Brasil em outubro.
Fabricado pela americana PPI e importado pela Tg3, o aparelho custará, segundo a importadora, R$ 17 e gerará energia para que o celular funcione por 48 horas em modo de espera ou por duas horas de conversação. Menor do que um telefone móvel, o aparelho tem dimensões semelhantes às de um cartão de crédito, e deverá ser vendido em bancas de jornal e outros pontos comerciais.
Fabricado pela americana PPI e importado pela Tg3, o aparelho custará, segundo a importadora, R$ 17 e gerará energia para que o celular funcione por 48 horas em modo de espera ou por duas horas de conversação. Menor do que um telefone móvel, o aparelho tem dimensões semelhantes às de um cartão de crédito, e deverá ser vendido em bancas de jornal e outros pontos comerciais.
Uma invenção semelhante foi patenteada recentemente pelo brasileiro Daniel Mota, que estuda, junto à Associação Nacional dos Inventores (ANI, www.inventores.com.br), maneiras de colocar seu protótipo no mercado. Mais em conta, a criação nacional de Mota custaria entre R$ 7 e R$ 10. O tempo de autonomia, no entanto, é inferior: 40 horas em modo de espera ou 40 minutos de conversação.
Segundo a ANI, é possível que a fabricante americana tenha de pagar direito de patente ao brasileiro quando lançar o produto no país.
MARIANA BARROS
Folha de S.Paulo