A Praia de Batuba, numa área de 15 mil metros quadrados onde está sendo construído o maior equipamento de lazer do litoral ilheense, com parâmetros de primeiro mundo.
Com o embargo a obra, prevista para ser inaugurada em outubro, pode ser atrasada e só ficar pronta depois do próximo verão, trazendo prejuízos para o turismo local, já que a falta de opções de lazer é a principal queixa dos visitantes.
Em sua decisão, o juiz federal da Vara Única de Ilhéus, Pedro Holliday, argumenta que o Complexo Turístico Praia de Batuba vem sendo construído em terreno da Marinha, de propriedade da União, sem autorização do órgão competente, que é a Gerência de Patrimônio da União (GPU), nem licença ambiental.
O juiz também alega que o projeto altera as características naturais da zona costeira e não tem Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA).
Além de determinar a imediata paralisação das obras, o juiz fixou uma multa pecuniária no valor de R$ 1 mil no caso do descumprimento da decisão.
Com o embargo a obra, prevista para ser inaugurada em outubro, pode ser atrasada e só ficar pronta depois do próximo verão, trazendo prejuízos para o turismo local, já que a falta de opções de lazer é a principal queixa dos visitantes.
Em sua decisão, o juiz federal da Vara Única de Ilhéus, Pedro Holliday, argumenta que o Complexo Turístico Praia de Batuba vem sendo construído em terreno da Marinha, de propriedade da União, sem autorização do órgão competente, que é a Gerência de Patrimônio da União (GPU), nem licença ambiental.
O juiz também alega que o projeto altera as características naturais da zona costeira e não tem Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA).
Além de determinar a imediata paralisação das obras, o juiz fixou uma multa pecuniária no valor de R$ 1 mil no caso do descumprimento da decisão.
O empresário Ednei do Espírito Santo, proprietário do Complexo Turístico de Batuba, contesta a decisão e afirma que tomou todas as providências necessárias.
Ele diz que, além de seguir toda a burocracia, procurou fazer um empreendimento dentro de rígidas normas ambientais, utilizando recursos ecologicamente corretos, como o bambu.
Ele mostrou uma série de documentos e relatórios de órgãos, inclusive ambientais, autorizando as obras.
Quanto à exigência do RIMA, o empresário apresentou parecer do Procurador do Meio Ambiente da Prefeitura de Ilhéus, Mouzart Aragão Leite, que diz ser “dispensada a exigência do RIMA porque trata-se de reforma de barracas de praia, numa área que já foi degradada e antropizada desde à década de 70, bastando o relatório ambiental apresentado”.
Ednei Espírito Santo lamenta a decisão do juiz federal e acredita que o turismo de Ilhéus pode perder muito com o atraso das obras.
O projeto, assinado pelo conceituado arquiteto Ruy Cores, prevê a construção de estacionamento, palco para shows, bar, deck, restaurantes, lanchonetes, sorveteria, play ground, parque aquático e cabanas de varios estilos, como a boate Casa do Forró.
Para valorizar o folclore, no Completo Turístico de Batuba serão construídas barracas de produtos artesanais indígenas, uma das marcas de Olivença.
Além disso, está sendo implantada uma rede completa de tratamento de esgoto, algo inexistente nas outras praias. O empresário lembra que a estação não foi exigência de nenhum órgão, mas uma decisão da empresa.
Onde antes existia abandono e sujeira, hoje já se vê um gramado perfeito, uma obra inédita de captação turística e conforto para os visitantes.
Ednei descarta as especulações de que o empreendimento fará a “privatização” da praia. “A praia estará sempre aberta, com livre acesso para qualquer pessoa. Que de quebra terá uma opção de lazer organizado, bonito e seguro”.
O empresário lembra que antes de iniciar as obras existiam no local barracas que não eram padronizadas e nem sempre ofereciam bons serviços. A inauguração depende agora da decisão da justiça.
Ele diz que, além de seguir toda a burocracia, procurou fazer um empreendimento dentro de rígidas normas ambientais, utilizando recursos ecologicamente corretos, como o bambu.
Ele mostrou uma série de documentos e relatórios de órgãos, inclusive ambientais, autorizando as obras.
Quanto à exigência do RIMA, o empresário apresentou parecer do Procurador do Meio Ambiente da Prefeitura de Ilhéus, Mouzart Aragão Leite, que diz ser “dispensada a exigência do RIMA porque trata-se de reforma de barracas de praia, numa área que já foi degradada e antropizada desde à década de 70, bastando o relatório ambiental apresentado”.
Ednei Espírito Santo lamenta a decisão do juiz federal e acredita que o turismo de Ilhéus pode perder muito com o atraso das obras.
O projeto, assinado pelo conceituado arquiteto Ruy Cores, prevê a construção de estacionamento, palco para shows, bar, deck, restaurantes, lanchonetes, sorveteria, play ground, parque aquático e cabanas de varios estilos, como a boate Casa do Forró.
Para valorizar o folclore, no Completo Turístico de Batuba serão construídas barracas de produtos artesanais indígenas, uma das marcas de Olivença.
Além disso, está sendo implantada uma rede completa de tratamento de esgoto, algo inexistente nas outras praias. O empresário lembra que a estação não foi exigência de nenhum órgão, mas uma decisão da empresa.
Onde antes existia abandono e sujeira, hoje já se vê um gramado perfeito, uma obra inédita de captação turística e conforto para os visitantes.
Ednei descarta as especulações de que o empreendimento fará a “privatização” da praia. “A praia estará sempre aberta, com livre acesso para qualquer pessoa. Que de quebra terá uma opção de lazer organizado, bonito e seguro”.
O empresário lembra que antes de iniciar as obras existiam no local barracas que não eram padronizadas e nem sempre ofereciam bons serviços. A inauguração depende agora da decisão da justiça.
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