No mês passado, apenas a cesta comercializada em Salvador apresentou queda no preço, de 0,78%.
Entre as altas, as maiores variações foram apuradas em Belo Horizonte (+6,53%), Fortaleza (+5,45%), Porto Alegre (+4,28%) e Natal (+4,16%). São Paulo e Rio de Janeiro apresentaram aumentos de 2,88% e 1,91%, respectivamente.
Os maiores valores cobrados pela cesta básica foram verificados em Porto Alegre (R$ 183,15) e São Paulo (R$ 180,93). Já os menores custos foram apurados em Salvador (R$ 131,57) e João Pessoa (R$ 133,94).
Todas as 16 capitais registram variação positiva no acumulado deste ano até abril. As maiores altas ocorreram em Recife (+10,33%), Belo Horizonte (+10,17%) e Curitiba (+10,12%).
Salário mínimo.
Segundo estimativa do Dieese, o salário mínimo do trabalhador brasileira deveria ser de R$ 1.538,64, ou seja, 5,91 vezes o valor vigente no mês passado, de R$ 260. A partir do dia 1º de maio o mínimo passou a ser de R$ 300.
A estimativa tem como base o maior valor apurado para a cesta básica –em Porto Alegre– e leva em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve suprir as necessidades de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, transportes, educação, vestuário, higiene, saúde, lazer e previdência.
FOLHA ON LINE