A partir de 2006, o Brasil passará a produzir matéria-prima para medicamentos relacionados ao tratamento de Aids, como AZT, D4T e 3TC.
Esses remédios não estão submetidas à lei de patentes, cujo acordo internacional foi assinado em 1997.
Atualmente, as matérias-primas utilizadas no Brasil são importadas de diversos países entre eles China e Índia.
Esses remédios não estão submetidas à lei de patentes, cujo acordo internacional foi assinado em 1997.
Atualmente, as matérias-primas utilizadas no Brasil são importadas de diversos países entre eles China e Índia.
“A política estabelecida agora é para que o país tenha uma produção nacional. A importação faz com que o país fique sujeito à variação de mercado ou crise internacional”, afirma o diretor do programa brasileiro de DST/Aids do Ministério da Saúde, Pedro Chequer.
Em até quatro meses, afirma o diretor, o país também poderá produzir matéria-prima de três medicamentos dos quais o ministério pediu o licenciamento voluntário (Tenofovir, Efavirenz e Lopinavir/ritonavir).
No dia 14 de março, o ministério solicitou o licenciamento –transferência de tecnologia com pagamento de royalties– aos laboratórios Merck Sharp & Dohme, Abbot e Gilead Science Incorporation. Qualquer empresa, estatal ou não, poderá candidatar-se à produção dessas drogas.
Folha on line
Com Agência Brasil