Veja lista de autoridades que vão participar do funeral do papa

Reis, rainhas, chefes-de-Estado e de governo vão participar do funeral do papa João Paulo 2º, morto no sábado (2). Veja lista das autoridades:

África do Sul – vice-presidente Jacob Zuma

Alemanha – presidente Horst Koehler, chanceler Gerhard Schröder

Argentina – vice-presidente Daniel Scioli, ministro das Relações Exteriores Rafael Bielsa

Austrália – governador-geral Michael Jeffery

Áustria – presidente Heinz Fischer, ministro das Relações Exteriores Wolfgang Schuessel

Bangladesh – ministro do Gerenciamento de Desastres Chowdhury Kamal Ibne Yusuf

Bélgica – rei Alberto 2º e rainha Paola, primeiro-ministro Guy Verhofstadt

Bósnia – presidente do Conselho da Presidência Borisav Paravac

Bolívia – presidente Carlos Mesa e sua mulher, Elvira Salinas

Brasil – presidente Luiz Inácio Lula da Silva, primeira-dama Marisa Letícia, ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e José Sarney, presidente do Senado Renan Calheiros, presidente da Câmara Severino Cavalcanti, presidente do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim, ministro das Relações Exteriores Celso Amorim

Bulgária – presidente Georgi Parvanov

Canadá – primeiro-ministro Paul Martin

Cingapura – vice-primeiro-ministro S. Jayakumar

Chile – ministro das Relações Exteriores Ignacio Walker

Croácia – presidente Stjepan Mesic, primeiro-ministro Ivo Sanader

Cuba – presidente da Assembléia Nacional Ricardo Alarcon

Chipre – presidente Tassos Papadopoulos

Dinamarca – primeiro-ministro Anders Fogh Rasmussen

Egito – ministro da Cultura Farouk Hosni

Eslováquia – presidente Ivan Gasparovic

Eslovênia – presidente Janez Drnovsek, primeiro-ministro Janez Jansa, ministro das Relações Exteriores Dimitrij Rupel

Espanha – rei Juan Carlos, rainha Sofia, primeiro-ministro José Luis Rodríguez Zapatero

Estados Unidos – presidente George W. Bush e Laura Bush

Estônia – presidente Arnold Ruutel

Finlândia – primeiro-ministro Matti Vanhanen

Filipinas – presidente Gloria Macapagal Arroyo

França – presidente Jacques Chirac

Grécia – presidente Karolos Papoulias

Holanda – primeiro-ministro Jan Peter Balkenende

Hungria – presidente Ferenc Madl, primeiro-ministro Ferenc Gyurcsany

Índia – vice-presidente Bhairon Singh Shekhawat

Indonésia – ministro das Relações Sociais Alwi Shihab, ministro das Relações Religiosas Maftuh Basyuni

Irã – presidente Mohammad Khatami

Irlanda – presidente Mary McAleese, primeiro-ministro Bertie Ahern

Israel – presidente Moshe Katsav, ministro das Relações Exteriores Silvan Shalom

Itália – presidente Carlo Azeglio Ciampi, primeiro-ministro Silvio Berlusconi

Japão – ex-ministro das Relações Exteriores Yoriko Kawaguchi

Kosovo presidente Ibrahim Rugova

Líbano – presidente Emile Lahoud, primeiro-ministro Omar Karami, porta-voz do Parlamento Nabih Berri

Lituânia – presidente Valdas Adamkas

Macedônia – presidente Branko Crvenkovski

Malásia – ministro em exercício do Serviço Civil Bernard Dompok, ministro em exercício das Relações Religiosas Abdullah Mohamad Zin

Moçambique – presidente Armando Guebuza

Nova Zelândia – governadora-geral Silvia Cartwright

Noruega – rainha Sonja, primeiro-ministro Kjell Magne Bondevik

Paquistão – ministro das Relações Religiosas Mohammad Ejaz ul Haq

Polônia – presidente Aleksander Kwasniewski, acompanhado de Lech Walesa e Tadeusz Mazowiecki, os primeiros líderes pós-comunistas

Portugal presidente Jorge Sampaio

Quênia ministro das Relações Exteriores Chirau Ali Mwakwere, ministro do governo local Minister Musikari Kombo

Reino Unido – príncipe Charles, primeiro-ministro Tony Blair

República Democrática do Congo – presidente Joseph Kabila, vice-presidente Jean-Pierre Bemba

República Tcheca – presidente Vaclav Klaus, ministro das Relações Exteriores Cyril Svoboda

Romênia – presidente Traian Basescu, primeiro-ministro Calin Tariceanu

Rússia – primeiro-ministro Mikhail Fradkov

Sérvia – presidente Boris Tadic

Sérvia e Montenegro presidente Svetozar Marovic

Seychelles – embaixador para França e Itália Callixte d’Offay

Síria – presidente Bashar al Assad

Sri Lanka – primeiro-ministro Mahinda Rajapakse

Suécia – rei Carl Gustav 16 e rainha Silvia

Territórios palestinos – primeiro-ministro Ahmed Korei

Turquia primeiro-ministro Tayyip Erdogan

Ucrânia – presidente Viktor Yushchenko

União Européia – presidente da Comissão Européia, José Manuel Barroso, comissário de Políticas Regionais, Danuta Hubner, comissário de Justiça, Franco Frattini, comissário das Relações Exteriores, Benita Ferrero-Waldner, presidente do Parlamento europeu, Josep Borrel

Líder católico irlandês pede canonização de João Paulo 2º

O líder da Igreja Católica na Irlanda, arcebispo Sean Brady, foi um passo além dos demais e pediu nesta terça-feira que o papa João Paulo 2º seja declarado santo.

Até agora, outros representantes da igreja disseram que o papa deveria ser declarado “João Paulo, o Grande”, título honorífico dado a apenas dois outros papas na história.

“Minha esperança é que ele seja canonizado”, disse Brady. “Se é para que as pessoas incorporem e vivam do modo em que ele acreditava, Acho que isso seria importante. O homem, de modo ininterrupto, deu seu tempo e sua energia. Ele certamente revolucionou o papel do papado.”

O arcebispo participou uma das inúmeras cerimônias fúnebres realizadas na Irlanda, embarcou para Roma para acompanhar o funeral de João Paulo 2º na sexta-feira (8). Também seguiu para Roma o cardeal de Dublin, Desmond Connell, é o único irlandês entre os 117 cardeais com direito a voto na eleição do próximo papa.

“Será difícil nos acostumarmos com o novo papa, de onde quer que ele seja”, disse Brady.

Folha Online
Com agências internacionais