Outra preocupação, é à busca de parcerias da Pastoral Carcerária com outros setores Igreja, como já está sendo desenvolvido com a Pastoral da Criança, em Salvador e São Paulo. Neste caso, as detentas são capacitadas para exercerem voluntariamente a atividade de líderes da Pastoral da Criança, garantindo o vínculo das mães e pais, presos, com os seus filhos de zero a seis anos.
Essa parceria com a Pastoral da Criança se amplia porque outras voluntárias passam a dar assistência às famílias dos detentos e das vítimas que ficam geralmente desamparadas, mesmo estando em liberdade. Para explicar como a experiência vem sendo desenvolvida à coordenadora da Pastoral da Criança, na Bahia, Sofia Kusy fará uma exposição na tarde de sábado.
Outras experiências bem sucedidas como a APAc – Associação de Proteção ao Condenado, implantada no município baiano de Vitória da Conquista, e o Encontro de Agentes Penitenciários com Cristo, da arquidiocese de Aracaju serão relatados.
www.r2cpress.com.br
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS