O Projeto Sentinela, que atende a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual ou qualquer tipo de agressão física e psicológica, voltou a funcionar em Ilhéus, depois de três meses suspenso. Em apenas quatro dias de atuação, os agentes já receberam denúncias e estão dando o devido acompanhamento aos casos notificados.
O projeto é mantido em convênio pelos governos municipal e federal, e os trabalhos reúnem o Conselho Tutelar e as Secretarias de Ação Social, Saúde, Educação e Esportes. O Sentinela também conta com a parceria do Ministério Público e das Polícias Civil, Militar e Federal.
Nova sede
Para ser reativado e ampliar sua atuação, o projeto ganhou nova sede, já que a anterior foi encontrada em situação de completo abandono e com as instalações danificadas. A casa do Sentinela agora está instalada na rua Dom Manoel de Paiva (antiga Ladeira do Café), nº 18, centro da cidade. No local, as crianças e adolescentes contam com áreas para oficinas, brinquedoteca, dormitórios femininos e masculinos, além de salas, banheiros e cozinha.
O projeto é mantido em convênio pelos governos municipal e federal, e os trabalhos reúnem o Conselho Tutelar e as Secretarias de Ação Social, Saúde, Educação e Esportes. O Sentinela também conta com a parceria do Ministério Público e das Polícias Civil, Militar e Federal.
Nova sede
Para ser reativado e ampliar sua atuação, o projeto ganhou nova sede, já que a anterior foi encontrada em situação de completo abandono e com as instalações danificadas. A casa do Sentinela agora está instalada na rua Dom Manoel de Paiva (antiga Ladeira do Café), nº 18, centro da cidade. No local, as crianças e adolescentes contam com áreas para oficinas, brinquedoteca, dormitórios femininos e masculinos, além de salas, banheiros e cozinha.
No total, a equipe envolvida no projeto é composta por 14 funcionários, entre coordenadora , Maria José da Hora , educadoras, assistentes sociais, psicóloga, recepcionistas, secretária e pessoal de apoio. Na casa que funciona como sede, as crianças recebem acompanhamento de psicóloga e assistente social e, em alguns casos, permanecem em observação por 24 horas, período em que são realizados vários exames.
Quando confirma situações de agressão, o Sentinela comunica ao Conselho Tutelar e solicita à polícia a instauração de procedimento investigativo. As crianças atendidas são acompanhadas e retornam ao programa semanalmente para participar de oficinas e projetos da Ação Social.