O início da vistoria, nesta terça-feira, contará com a presença do titular da Secretaria de Transportes e Trânsito, Zerinaldo Sena. Ele considera o procedimento de grande importância, “pois a vistoria garante a segurança dos estudantes que utilizam o transporte escolar”. Outro objetivo da Secretaria é coibir a exploração desse serviço por pessoas descredenciadas.
Arquivo mensais:janeiro 2005
MARINHA SELECIONA FUZILEIROS NAVAIS
Karla Carvalho expõe no Bataclan
Colo Colo, invicto, disputa nesta quarta a liderança do Baianão 2005
Num encontro que manteve com o vice-prefeito Newton Lima, o presidente em exercício do Conselho Deliberativo, jornalista Maurício Maron, teve a promessa de que ainda esta semana haverá uma decisão da Prefeitura. Maron lembra que a boa campanha do Colo Colo não se restringe à sua equipe de profissionais. A de juniores já lidera isoladamente o Grupo C, com seis pontos ganhos, após a vitória por dois tentos a zero em Itabuna. “Estamos fazendo um trabalho sério, que precisa do respaldo da cidade”. A troca de notas e cupons fiscais por ingressos para o jogo de quarta, começa a ser efetuada na terça. A expectativa da diretoria é de “casa cheia”, por conta da boa campanha do “Tigre” nesta primeira fase.
Governo investe R$90 milhões nas culturas da mamona e do dendê
GTA e PTV poderão ser pagos nos Correios
MINISTRO DA CULTURA QUER CONVOCAÇÃO PELA LIBERDADE DIGITAL
Encontro filmado
As tentativas da Microsoft de buscar um entendimento com o governo Lula não se limitaram ao pedido de audiência por Bill Gates. No Brasil, a direção da filial da empresa quer conversar com os assessores do ministro Gilberto Gil, em especial Cláudio Prado, responsável pela política digital do ministério. O encontro poderá acontecer ainda em fevereiro, mas se depender de Prado, como ele anunciou no Fórum, será totalmente filmado para depois ser reproduzido em público. “Se eles não concordarem, não a faremos, mas vamos divulgar a recusa e tornar pública toda a conversa que tivermos”, explicou Prado à Carta Maior.
No Fórum ficou claro que a discussão do software livre é apenas parte de um embate maior. O próprio ministro da Cultura, muito aplaudido no debate de sábado (29) – “Revolução Digital: software livre , liberdade do conhecimento e liberdade de expressão na Sociedade da Informação” – foi claro ao anunciar este embate. “A batalha do software livre, da Internet livre e das conexões livres vão muito além delas, de seus interesses. É a mais importante, e também a mais interessante, e a mais atual das batalhas políticas. Claro que há uma revolução francesa, ou várias revoluções francesas, a fazer no planeta, seja dentro dos países, seja no comércio internacional. Ainda nos defrontamos não apenas com discursos do Século 19, mas também com realidades do Século 19. Mas não podemos secundarizar o presente. E o futuro”, anunciou Gil.
“Não se trata de um movimento “anti”, mas de um movimento “pro”, ou seja, a favor da valorização e da disseminação de uma nova cidadania global, da capacidade de autodeterminação das pessoas, de novas formas de interação e articulação, da liberdade real de produção e difusão da subjetividade, da busca do saber, da informação, do exercício da sensibilidade e da coletividade. E como estou valorizando o lado “pro” do Fórum, quero propor a vocês a constituição imediata, a partir deste encontro, de uma convocação global pela liberdade digital da humanidade, complementar à convocação global pela erradicação da pobreza lançada por diversas ONGs neste Fórum e abraçada pelo presidente Lula. Sejamos corajosos e substantivos em relação a isso”.
Esta foi, de uma forma em geral, a visão predominante nos debates do Fórum Social. A questão do software livre se insere numa mudança muito maior de comportamento social. Sérgio Amadeu, presidente do Instituto de Tecnologia da Informação, por exemplo, associa a questão do software livre à “defesa da necessidade da distribuição do conhecimento. O software livre altera a geopolítica do poder na medida em que o conhecimento deixa de ser propriedade de alguém ou um grupo e passa a ser compartilhado em rede”.
Direito autoral
A idéia, “compartilhada” por todos os participantes do debate é que a discussão acaba por envolver o próprio direito autoral e a forma como ele hoje é usado limitando a circulação de idéias e de produções artísticas. Ronaldo Lemos, da Fundação Getúlio Vargas, especialista em Direito Digital, citou o exemplo das editoras que, com o advento da internet, deixaram de ter o controle do que pode o não ser editado e veiculado. “Qualquer texto pode circular livremente pela rede. Assim também, na industria fonográfica se perde o controle sobre a reprodução musical, daí o interesse em campanhas constante na grande imprensa contra a chamada indústria da pirataria”.
Outro dos debatedores de sábado, Manuel Castells, insistiu no fato de a era da informação não combinar um processo de limitação e proibição. “A internet – exemplificou – é uma tecnologia construída com uma arquitetura libertária, suas principais aplicações foram desenvolvidas pelos próprios usuários, sem direito proprietário”. Por isto, para ele, não cabe se falar em controle da internet, como alguns países têm procurado fazer”.
MARCELO AULER
Captura de caranguejo é proibida
fevereiro e de 10 a 28 de março, quando ocorre o fenômeno andada do
caranguejo, e os machos e as fêmeas saem das tocas para acasalamento.
Segundo informações do Ibama, os caranguejos dependem desse momento para a
sua reprodução e manutenção da espécie nos manguezais. A captura, nesses
períodos, além de ser crime ambiental, diminui a quantidade de caranguejos
nos mangues.
Antigamente, quando ninguém dependia do caranguejo para sobreviver, os bichos eram capturados só na época da “andada”, quando são menos ariscos e saem de suas tocas caminhando vagarosamente, totalmente vulneráveis. O estranho comportamento está ligado à época da reprodução. No litoral baiano, dizia-se que andavam ao atá – o mesmo que andar à toa ou às tontas. Hoje, há populações litorâneas que vivem quase exclusivamente da coleta dos caranguejos. São chamados de “povos da lama”.
Além da atividade ter se intensificado, muitos catadores passaram a coletá-los indiscriminadamente. Não se sabe com exatidão, mas há indícios de que a população de caranguejos está se ressentindo. São duas as espécies encontradas no país que têm interesse econômico, pela abundância e porte avantajado: o caranguejo-uçá e o guaiamu ou guaiamum. O primeiro vive no interior do mangue, na parte sob influência das marés; o outro, nas bordas, em locais mais secos, sombreados pelas matas ciliares. No Estado de São Paulo, o guaiamu virou uma espécie rara, devido à pesca excessiva e principalmente pela destruição de seu hábitat.
Nos mangues do Pará, há informações de que o tamanho médio dos caranguejos está diminuindo ano a ano, dificultando a vida dos catadores. Seria injusto dizer que somente a pesca indiscriminada é responsável pela diminuição dos estoques dos crustáceos. O aterro dos mangues, as indústrias que lançam o esgoto nos rios e o desmatamento contribuem para a quebra da cadeia alimentar, expulsando e eliminando espécies.
Além da pesca ser cada vez mais intensiva, novas técnicas fazem com que os animais sejam capturados durante todo o ano e sem distinção. A armadilha de ráfia é uma delas. O catador coloca na entrada da toca um emaranhado de fios. Quando o caranguejo sai para se alimentar, acaba se enroscando e fica preso, seja ele jovem, adulto, macho ou fêmea. Outra, bastante cruel, consiste em jogar uma pedra de carbureto dentro da toca.
Em contato com a água, o material libera um gás que obriga o animal a sair rapidamente, podendo até causar sua morte. Esta técnica deixou de ser usada pois o gás afeta a carne e prejudica o sabor. Alguns catadores pescam à moda indígena, retirando só a pinça. O problema é que o corte deve ser feito na articulação junto à base e, na maioria das vezes, o apêndice é retirado sem nenhum cuidado, danificando estruturas respiratórias ligadas à pinça e causando a morte do bicho.
O conhecimento científico sobre o caranguejo-uçá e o guaiamu é muito restrito, o que torna difícil estabelecer regras para a captura. Para se ter uma idéia dessa dificuldade, há uma portaria em vigência que estabelece a época de defesa, quando a captura é proibida, que vai de 1º. de setembro a 15 de dezembro, para as regiões Sul e Sudeste. Porém, esse período foi baseado em informações vindas do Nordeste.
Outra portaria proíbe a pesca de caranguejas ovadas. Pesquisadores do departamento de biologia aplicada da Unesp – Universidade Estadual Paulista de Jaboticabal estão fazendo um grande estudo sobre a biologia do caranguejo-uçá na região de Iguape, no litoral de São Paulo, o “Projeto Uçá”. Desde setembro de 1998, uma população está sendo analisada por meio das 150 amostras coletadas por mês, que são congeladas, pesadas, medidas e classificadas em grupos de interesse, para serem mensuradas.
Um maior conhecimento sobre a biologia dos caranguejos poderá ajudar os órgãos fiscalizadores a adotar critérios para regulamentar a pesca, de forma que não seja predatória. A delimitação exata da época reprodutiva, por exemplo, está sendo estabelecida pela análise do percentual de fêmeas ovadas nas amostras.
Sabe-se que o uçá se reproduz na época quente do ano. Por enquanto, os pesquisadores encontraram fêmeas ovadas de novembro a março, com maior porcentagem em dezembro. Espera-se que, com os resultados finais do projeto, as leis de defesa sofram modificações.
Outra maneira de diminuir a pressão sobre a população de caranguejos seria a criação em cativeiro. Muita gente tem se interessado por isso. Porém, ainda há empecilhos que inviabilizam esse tipo de criação. Quando os ovos do caranguejo-uçá eclodem, as larvas seguem para o mar. À medida que se desenvolvem, vão voltando ao mangue. Em uma criação, a salinidade tem que ir se modificando de acordo com os estágios das larvas. Assim também acontece com a alimentação, específica para cada estágio larval.
Acrescenta-se a isso a grande mortalidade natural das larvas, extremamente frágeis. Pesquisadores da Unesp conseguiram, em laboratório, passar por todos os estágios de larva em pequena escala. Mas uma criação comercial ainda não é viável. Há uma tradição caiçara de criar guaiamus, a outra espécie procurada pelos pescadores, em chiqueiros, alimentando-os de restos de comida. Porém, aí eles não procriam, só engordam.
Nomes científicos: Ucides cordatus (caranguejo-uçá) e Cardisoma guanhumi (guaiamu) são os caranguejos de importância econômica encontrados no país.
Classificação: pertencem ao subfilo dos crustáceos e infraordem dos braquiúros (Brachiura). Esse grupo compreende os caranguejos e os siris. O que diferencia o siri é a última pata, em forma de remo, que dá capacidade para ele nadar. Os braquiúros litorâneos compreendem cerca de 30 famílias, 700 gêneros e 5.000 espécies. O caranguejo-uçá pertence à família dos ocipodídeos, e o guaiamu, à dos gecarcinídeos.
Características: crustáceos com dez patas e abdômen completamente dobrado por baixo do cefalotórax, a parte central do corpo revestida por uma carapaça. O primeiro par de patas tem uma grande pinça móvel, usada para captura de presas e defesa. Em geral, as fêmeas são menores que os machos. A diferença mais evidente entre o uçá e o guaiamu é que o primeiro é menor e tem patas avermelhadas e muito peludas. Já o guaiamu á azulado e possui uma das pinças bem mais desenvolvidas que as do uçá.
Reprodução: após o acasalamento, a massa de ovos é carregada sob o abdômen da fêmea, externamente. A desova é feita na água, coincidindo com as maiores marés em dias de lua cheia ou nova. Assim, as larvas são carregadas para o oceano na vazante e aproveitam as águas mais salinas, ideais para o seu desenvolvimento. Tornam-se adultas aos 10 ou 12 meses.
Crescimento: o desenvolvimento dos caranguejos ocorre com as mudas de sua casca. A carapaça dura que envolve o corpo impede o crescimento. Periodicamente, o animal sai da carapaça antiga e produz uma nova. Nessa fase, fica com o corpo mole, recoberto por uma camada de quitina (substância que reveste os artrópodes). É quando se dá o crescimento. Em um curto espaço de tempo, começa a aumentar de tamanho até que a película de quitina endureça, impedindo que continue crescendo.
Hábitat: a maior parte dos caranguejos é de ambientes marinhos. Há também caranguejos de água doce e terrestres. O guaiamu vive nas bordas do mangue, e o uçá, no interior, fazendo tocas entre as raízes.
Distribuição geográfica: o guaiamu e o caranguejo-uçá ocorrem no Atlântico Ocidental, da Flórida, Sul dos Estados Unidos, ao Brasil. No litoral brasileiro, o guaiamu é encontrado do Nordeste a São Paulo, e o uçá, do Pará a Santa Catarina.
Alimentação: o guaiamu é onívoro, ou seja, come de tudo – vegetais e animais; o uçá é herbívoro.
Usos: a carne é apreciada na culinária, a quitina do exoesqueleto tem vários usos médicos, cosméticos e alimentares, e as vísceras podem ser processadas para aproveitamento em rações para animais.
Motorista pode acionar os poderes públicos pelas más condições de vias públicas
E a via é uma só: as Varas da Fazenda Pública, para acionar o estado ou município, em caso de problemas em estradas estaduais ou ruas, e a Justiça Federal, quando o problema ocorrer nas BRs. A Justiça Comum só pode ser acionada quando o prejuízo for causado nas rodovias terceirizadas – aquelas em que o consumidor paga pedágios. Estão incluídos nos motivos que levam a uma ação judicial os acidentes por defeito de sinalização ou falha na manutenção, a presença de mato invadindo a pista, um alagamento (por motivo de um bueiro entupido, que inunde o veículo e cause danos, entre outros).
Direitos do consumidor
Danos materiais comprovados, danos estéticos, se houver conseqüências à pessoa, e danos morais. No caso de uma pessoa que depende do veículo para o trabalho (como um representante comercial, um corretor ou um taxista), como terá o carro parado para conserto, pode pleitear também lucros cessantes para indenização do prejuízo decorrente dos dias em que ficará parado por falta do veículo.
Atitudes certas
Fazer provas do ocorrido. Fotografar o buraco (ou o que causou o acidente) de forma a identificar a localização e a existência. Coletar nome, endereço e telefone das possíveis testemunhas. Em uma ação futura, caso a situação permaneça, pode ser pedida à inspeção judicial do local. E, finalmente, encaminhar o veículo para um profissional especi-alizado para que numa perícia descreva a extensão e a qualidade dos da-nos. A pessoa também pode se submeter a exames médicos para verificar os danos à saúde.
Justiça
No caso das concessionárias e dependendo de como seja o acordo firmado com o poder público, a causa pode ser aberta na Justiça Comum. Contra municípios, estados e a União, as ações são abertas nas Varas Especializadas da Fazenda Pública.
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR REALIZARÁ CONCURSO
O edital do concurso da ANS foi publicado na edição do dia 26 de janeiro do Diário Oficial da União, e pode ser encontrado nos portais da internet da agência: www.ans.gov.br e da instituição encarregada de realizar o concurso público, a Cespe: www.cespe.unb.br/ concursos/ans2005.
No portal da Cespe, os interessados podem imprimir o boleto da taxa de inscrição, a ser paga em qualquer agência bancária, e cujo valor é de R$65 para nível superior e R$35 para nível médio. A taxa tem que ser paga até dia 7 de março, mas também pode ser recolhida por documento de arrecadação em casas lotéricas ou por transferência bancária, caso o candidato seja correntista do Banco do Brasil.
A prova para os cargos de nível superior será realizada no dia 16 de abril e a de nível médio, no dia 17 de abril. Das 310 vagas, 5% são destinadas a deficientes físicos e 241 serão preenchidas no Rio de Janeiro, estado onde funciona a sede da agência.
INGLATERRA E NOVA ZELÂNDIA OFERECEM VAGAS PARA UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROS
A empresa Sem Destino oferece aos estudantes de Turismo e Hotelaria uma oportunidade única de estagiar durante seis meses em um dos destinos mais promissores da área, a Nova Zelândia. A seleção já está acontecendo e é para preenchimento imediato de 15 vagas. Os interessados devem acessar o site www.semdestino.com.br para se cadastrar e os aprovados embarcarão no mês de março. Não há um prazo limite para a inscrição, portanto, ganhará a oportunidade quem sair na frente e conseguir ser aprovado o quanto antes.
As vagas, de acordo com o diretor da MBrazil, Marcelo Toledo, são para fazendas de frutas, verduras e flores. O candidato aprovado não terá permissão para atuar em outra atividade que não seja a permitida na carteira de trabalho. A remuneração oferecida é de 4 libras/hora (cada libra corresponde a R$5), por seis dias na semana, trabalhando de 30 a 48 horas por semana. É oferecido alojamento para quatro pessoas e o embarque está marcado para março, abril e maio.
Segundo Marcelo Toledo, todo o investimento é por conta do candidato, envolvendo 125 libras referentes às taxas consulares, 200 Euros destinados ao agente na Europa, mais R$750 da taxa cobrada da MBrazil pelos tramites, além de R$300 da taxa advogada de Imigração no Brasil e passagem aérea. “Em três meses de trabalho lá, o cliente recupera esse investimento”, comenta Toledo.
O visto para trabalho temporário na Inglaterra é de seis meses e ao final desse prazo o candidato deve deixar o país. Também é imprescindível que a pessoa não esteja se candidatando a um visto de entrada no Reino Unido durante período inferior a três meses, a partir da data de expiração de outro visto de entrada ou permanência já concedido.
Os interessados devem encaminhar seu currículo o quanto antes para avaliação, pois a MBrazil deve encaminhá-lo para as fazendas e os agentes na Inglaterra, que vão avaliar e selecionar os candidatos. Depois desta aprovação, a empresa brasileira, então, entra em contato com o estudante, informando sobre a fazenda que o escolheu, as condições, o regulamento e as bolsas. A partir daí, a advogada cuidará dos tramites de aprovação do visto, das taxas internacionais, e também tratará de levantar junto ao Consulado Britânico o Work Permit do candidato. Outras informações podem ser adquiridas através dos sites www.crew.com.br (Hospitality Staff Recruiter), www.passaporte.org (Intercâmbios Profissionais) e www.excelencianet.com.br (Escola de Ensino Profissionalizante).
De acordo com Marcelo Toledo, a experiência é única e uma grande oportunidade de crescimento para o estudante brasileiro, que, além de trabalhar como colhedor de frutas, terá aulas de inglês dentro da própria fazenda na qual estará trabalhando.
NOVA ZELÂNDIA
As vagas são para resorts, hotéis e restaurantes em diversas cidades do país. A remuneração mínima oferecida é de 8,50 NZD por hora, com jornada variando de 25 a 40 horas semanais. O gerente da Sem Destino, Henrique Riedhorst, esclarece que todo o processo de contratação é feito aqui no Brasil, para que o estudante já embarque com o visto para seis meses e sabendo onde irá estagiar, qual será o salário, quantas horas por dia deverá trabalhar e onde ficará alojado. O estagiário contará com o suporte de um escritório representante da Sem Destino.
“Este programa pode ser entendido como a continuação do estágio obrigatório. A idéia não é criar vagas de trabalho, é um programa aberto pelo governo da Nova Zelândia como complemento da faculdade. O mais importante, neste caso, não é o salário que se vai ganhar, mas a experiência e a qualificação profissional, já que a Nova Zelândia é uma das líderes mundiais na área, apesar de ser um país pequeno tem estrutura e know-how”, comenta o gerente.
O valor do investimento é de US$1.900, incluindo o estágio remunerado por seis meses, seguro saúde por sete meses, translado do aeroporto na chegada, além de assistência 24 horas, duas noites de hospedagem na chegada e taxas e serviços para obtenção do visto de trabalho. Neste valor, porém, não estão inclusas as passagens aéreas. Outras informações podem ser adquiridas através do site www.semdestino.com.br ou pelo telefone: (51)3019-4001 ou (11)5096-6632.
Campeonato de Motocross vai agitar o sul da Bahia
Troféu Jupará 2005 abre inscrições na segunda
Justiça marca leilão de patrimônio da Itaisa
O Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região marcou para às 14:30 do dia 21 de fevereiro, na sede da 1ª Vara da Justiça do Trabalho de Ilhéus, o leilão do patrimônio da Itabuna Indústria S/A – Itaisa. De acordo com o edital, ficará com os bens da indústria quem desembolsar R$ 12 milhões.
Vão a leilão uma área de 115.300 m2 que fica no Distrito Industrial de Ilhéus, galpões, depósito de estocagem, equipamentos e mobiliários.
Segundo o TRT, não poderão ser leiloados duas prensas de cacau, um vaso de expansão e um secador de passagem contínua. Esses equipamentos estão alienados aos bancos do Brasil, do Nordeste e ao extinto Excel Econômico.
Essa é a 5ª vez que a Justiça marca o leilão dos bens da Itaisa. Nas tentativas anteriores o Sistema Copercacau, que era o maior acionista da indústria, conseguiu embargar o leilão na Justiça.
Para isso, os representantes da Capercacau utilizaram várias manobras jurídicas só para ganhar tempo.
“Enquanto isso os trabalhadores foram abandonados”, reclama o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Alimentação de Itabuna, Ilhéus e Uruçuca, Luiz Fernandes.
Como a decisão é de última instância, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o leilão do dia 21 de fevereiro só não ocorrerá se não aparecer interessados.
Caso não haja arrematador dos bens da indústria, um novo leilão será marcado para o dia 5 de maio. “Não havendo comprador, vamos adjudicar (trocar os créditos trabalhistas pelo patrimônio da empresa)”, explica Luiz Fernandes.
História
A Itaisa, que era uma das principais indústrias do setor de moagem de cacau no sul da Bahia, foi fechada após lenta agonia, há mais de 13 anos, depois de enfrentar uma grave crise financeira.
A indústria empregava mais de 170 funcionários, dos quais 135 lutam até hoje para receber as indenizações, direitos trabalhistas, férias e salários atrasados. Outros cinco morreram antes de vencida a batalha judicial.
Além de não pagar as indenizações trabalhistas, os diretores do Sistema Capercacau, responsáveis pelo funcionamento da Itaisa, são acusados de desviar mais de R$ 2 milhões, que teriam sido arrecadados com os aluguéis dos galpões localizados no Distrito Industrial de Ilhéus.
“Além desse dinheiro, o pessoal que se dizia responsável pelos bens da Itaisa terá que prestar conta de tudo o que está no inventário”, diz o sindicalista.
A REGIÃO
Novas cédulas de real serão lançadas em 2006
O presidente da Casa da Moeda disse que a atual família do real está há 10 anos à disposição dos usuários no meio circulantes, ultrapassando, portanto, o prazo considerado normal para isso, que é de sete anos. “Como essa família já está há 10 anos em circulação, ela precisa ser modificada de modo a permitir à Casa da Moeda inserir elementos de segurança, que dificultem a ação de falsários”, explicou.
Exportação
Santos afirmou ainda que a entidade precisa realizar investimentos entre R$ 120 milhões e R$ 130 milhões, em atualização tecnológica no parque fabril de cédulas, para ganhar competitividade e retornar ao mercado de licitações internacionais.
“É intenção da atual gestão da que a Casa da Moeda volte a exportar”, assegurou. A CMB tem previsão de faturamento, este ano, da ordem de R$ 420 milhões, o que representará aumento em relação à receita gerada em 2004, que totalizou R$ 350 milhões.
Os recursos deverão resultar de demanda do Banco Central para produção de uma nova família de cédulas do Real, com mais qualidade e mais segurança, disse Santos.
Agência Brasil
Varig, TAM e Gol aceitam endossar bilhetes de passageiros da Vasp
Segundo o DAC (Departamento de Aviação Civil), os passageiros que tiveram bilhetes da Vasp deverão procurar uma das três empresas para acertar as condições de cada endosso.
Os trechos operados pela Vasp que tiveram sua licença cassada foram: Galeão-Fortaleza, passando por Salvador e Natal, Fortaleza-Manaus, com escalas em Teresina, São Luís e Belém, Brasília-Recife, com escalas em Salvador e Aracaju e Guarulhos-Maceió passando por Recife e Fortaleza.
A Vasp só poderá voltar a operar vôos regulares, caso normalize sua situação e solicite nova inspeção ao DAC.
O FILÉ DO CARNAVAL DE ITABUNA É NO TARIK
Eduardo Fontes explica que a intensa procura de camisas superou as expectativas e consolida o evento que serve de referência para o Tarik Fontes Plaza Hotel, credenciado recentemente com o conceito quatro estrelas pelo Guia 4 Rodas e que tem 100% de sua ocupação desde a última quinta-feira.
AMURC TEM NOVO PRESIDENTE
JOVENS COMERCIALIZAVAM DROGAS PELA INTERNET
O esquema da compra e venda da droga funciona, além da Bahia, nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santos, Minas Gerais e São Paulo. Só nas comunidades sobre lança-perfume de Salvador, mais de 80 jovens negociavam à vontade ampolas no site de relacionamentos.
No Orkut, não há um mecanismo para banir ações consideradas ilegais como ocorre nas salas de bate-papo dos portais brasileiros. Há apenas uma advertência na página inicial do usuário que diz “não é permitido promover ou encorajar ações ilegais, é preciso ter 18 anos para usar os serviços e é proibido usar o site para comercializar qualquer tipo de produto”. Como os cadastros não são monitorados, fica por conta de cada usuário respeitar ou não a restrição do sistema.
Caso o internauta queira reclamar ou denunciar algo, o contato é feito por e-mail, mas nem sempre o resultado é eficaz. A resposta pode demorar bastante. “O Orkut está hospedado nos Estados Unidos e isso dificulta o controle do que é publicado em português”, explica Paulo Perez, da Open Communication Security, empresa de engenharia de segurança na internet.
Sobre a negociação das drogas pelo Messenger, a Microsoft informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não se responsabiliza pelo conteúdo trocado no MSN. Caso haja uma denúncia pela polícia sobre o uso irregular do produto, a empresa poderá desativar a conta.