Segundo o presidente do Danados do Reggae, José Jackson Silva, apesar do reforço recebido da Maramata, para o reinicio das atividades que buscam o afastamento de crianças e adolescentes dos perigos das drogas, através de oficinas de capoeira e percussão, é necessário que os empresários da cidade se integram ao projeto, tendo em vista a manutenção dessa iniciativa de grande importância para famílias carentes. Além de procurar beneficiar os adultos com cursos de artesanato e serigrafia, o projeto se constitui também em promoção de emprego e renda.
O espaço cedido a título de comodato aos grupos afro-culturais, como informou o presidente da universidade Evilásio Teixeira, é integrado por um galpão e área aberta que servirá para a difusão da cultura e das artes afro-índias, a exemplo das que são desenvolvidos no “Projeto Batucar dos Danados”. Falando sobre o espaço, José Jackon lembra que é primordial para a retomada do projeto, uma vez que a iniciativa ficou oito meses sem funcionar, prejudicando a comunidade.