Após terem fechado a rodovia Ilhéus/Itabuna, por cerca de duras horas, na semana
passada, os trabalhadores do serviço de lotação de Ilhéus ameaçam fazer uma nova
manifestação, nesta sexta-feira (19), caso não sejam ouvidos pelos responsáveis pela
apreensão de mais de 15 veículos que há dez anos fazem o trajeto Central de
Abastecimento/Teotônio Vilela. Eles dizem que somente através do protesto poderão
pressionar a prefeitura, os empresários de transportes coletivos e o sindicato dos
taxistas a reverem a situação dos mais de cinqüenta trabalhadores que estão com suas
atividades paralisadas há quase 15 dias, devida à pressão que vêm sofrendo por parte
de setores de maior poder econômico no transporte de passageiros da cidade.
De acordo com o organizador do movimento, Edvaldo Santos, existe uma notória falta
de interesse da prefeitura para sanar esse problema que foi causado no período
eleitoral quando 20 dos 50 trabalhadores receberam alvará de licenciamento, na
promessa de que após as eleições os outros 30 veículos restantes seriam
documentados. “Acontece que, como os políticos que fizeram essa promessa não saíram
vitoriosos do processo eleitoral, resolveram se vingar em nós, pobres pais de
famílias, tirando de forma brusca o nosso direito de colocar o alimento em casa com
dignidade”, desabafou.
passada, os trabalhadores do serviço de lotação de Ilhéus ameaçam fazer uma nova
manifestação, nesta sexta-feira (19), caso não sejam ouvidos pelos responsáveis pela
apreensão de mais de 15 veículos que há dez anos fazem o trajeto Central de
Abastecimento/Teotônio Vilela. Eles dizem que somente através do protesto poderão
pressionar a prefeitura, os empresários de transportes coletivos e o sindicato dos
taxistas a reverem a situação dos mais de cinqüenta trabalhadores que estão com suas
atividades paralisadas há quase 15 dias, devida à pressão que vêm sofrendo por parte
de setores de maior poder econômico no transporte de passageiros da cidade.
De acordo com o organizador do movimento, Edvaldo Santos, existe uma notória falta
de interesse da prefeitura para sanar esse problema que foi causado no período
eleitoral quando 20 dos 50 trabalhadores receberam alvará de licenciamento, na
promessa de que após as eleições os outros 30 veículos restantes seriam
documentados. “Acontece que, como os políticos que fizeram essa promessa não saíram
vitoriosos do processo eleitoral, resolveram se vingar em nós, pobres pais de
famílias, tirando de forma brusca o nosso direito de colocar o alimento em casa com
dignidade”, desabafou.
Os coordenadores do movimento disseram ainda que a parte mais interessada nesse
processo, que é a comunidade do bairro Teotônio Vilela, está demonstrando total
apoio às suas reivindicações, tanto que, para isso, levantam um abaixo-assinado no
próprio bairro que já conta com 6.975 adesões de moradores. “Não sabemos até quando
essa questão será empurrada com a barriga pelas autoridades, agora, de uma coisa
podem ter certeza, estamos dispostos até mesmo a enfrentar a polícia para não
permitir que os taxistas e os empresários de ônibus não nos transforme em
assaltantes em potencial”, concluiu, Reinaldo Santana, que teve seu veículo
apreendido.
processo, que é a comunidade do bairro Teotônio Vilela, está demonstrando total
apoio às suas reivindicações, tanto que, para isso, levantam um abaixo-assinado no
próprio bairro que já conta com 6.975 adesões de moradores. “Não sabemos até quando
essa questão será empurrada com a barriga pelas autoridades, agora, de uma coisa
podem ter certeza, estamos dispostos até mesmo a enfrentar a polícia para não
permitir que os taxistas e os empresários de ônibus não nos transforme em
assaltantes em potencial”, concluiu, Reinaldo Santana, que teve seu veículo
apreendido.