A atração de novas cargas – soja e seus derivados, celulose, minério de ferro e móveis – são algumas das prioridades para o fortalecimento e ampliação do Porto de Ilhéus, segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Antônio Zugaib. Como representante do governo municipal no conselho portuário, ele tem defendido as políticas de modernização implementadas pela Codeba e o fato concreto é que com um volume de movimentação de cargas girando em torno de 800 mil toneladas anualmente está em franca expansão e aparece como um porto escoador de grãos, aberto para novos desafios e negócios num mundo cada vez mais globalizado e competitivo. Destaca o secretário que o porto é um equipamento essencial ao desenvolvimento econômico de Ilhéus e da região.
Assinala que a primeira conquista são os investimentos contínuos da Codeba e dos operadores na modernização portuária, implementado numa primeira etapa melhoria na exportação de soja, através da implantação de sistema de sucção que reduziu ao mínimo as perdas, “o porto também precisa de investimentos para ampliação do calado de 10 para 14 metros, o que viabilizaria a exportação de minério de ferro, gerando novas oportunidades de negócios”.
O secretário lembra a necessidade de atrair as exportações da Veracel, que deveriam ser movimentadas preferencialmente através de porto baiano, “uma vez que Ilhéus oferece as melhores condições logísticas e a própria indústria tem incentivos fiscais oferecidos pela Bahia”. Antonio Zugaib destaca a preocupação do prefeito Jabes Ribeiro que enviou correspondência ao presidente da Codeba, Jorge Medauar, reivindicando investimentos na unidade portuária garantindo assim, as condições necessárias para ampliar o fluxo de importação e exportação de produtos e mercadorias através do porto de Ilhéus.
OBRAS – O coordenador de gestão portuária de Ilhéus, Eduardo Melquíades Silva, considera que as primeiras ações já em execução prevêem a construção de dolphin de atracação na extremidade norte do porto, que deverá estar concluído em 60 dias, além da ampliação da retroárea, que deve ganhar espaço de mais 100 mil metros quadrados, um projeto em fase de licitação e a expansão de mais 80 metros de cais.
A Codeba também investiu agora na dragagem do porto, visando garantir um calado mínimo de 10 metros, oferecendo maior segurança às embarcações que operam na área. As obras anunciadas vão permitir, segundo ele, a operação simultânea de três navios graneleiros da categoria Panamax, cada um deles em média com mais de 225 metros de comprimento. Já a implantação do dolfin de atração tem custo estimado de R$ 1,2 milhão e ampliação da retroárea, ainda não foi definida, porque a obra não foi licitada, mas terá na primeira etapa, como prioridade, a construção do enrocamento de contenção do aterro.
O coordenador de gestão portuária explica que o objetivo das obras é otimizar as operações já existentes como o embarque de soja oriunda dos municípios dede Barreiras e Luiz Eduardo Magalhães, que chegou ano passado a 745 mil toneladas e de algodão em caroço, iniciada este ano a partir de julho para o mercado europeu e que deve atingir 100 mil toneladas em 2005, como também preparando o porto de Ilhéus para a operação de cargas de celulose do extremo-sul e do minério de ferro de Poções.
SINDICATO – Quem também é otimista com as perspectivas de ampliação e fortalecimento do porto é o presidente do Sindicato dos Estivadores, Emerson Tavares, ao ressaltar a franca expansão das exportações nos últimos anos, o que exigiu naturalmente investimentos como os que estão sendo anunciados com a ampliação da área de atracação – dophi – e em especial com a implantação do retroporto. Ele destaca a importância de ampliação do calado que hoje é de 10 metros. Tavares acredita que o porto também terá sua operação ampliada em função de novos produtos e mesmo com o programa de recuperação da lavoura cacaueira, destacando a necessidade de parceria com o governo baiano que vem implementando o Programa de Logística em Transportes, que visa racionalizar e garantir melhores condições operacionais para o escoamento da produção consolidando Ilhéus como corredor de exportação.
Como sindicalista, Tavares considera o porto de Ilhéus equipamento essencial para o desenvolvimento regional e associa o seu fortalecimento a um trabalho que envolve a Codeba, os operadores portuários, numa parceria com o governo municipal, o estado e a iniciativa privada, apontando conjuntura de fatores favoráveis como o crescimento continuo das exportações de soja, o início dos embarques de algodão em caroço e a perspectiva de agregar novos produtos, inclusive celulose, minério de ferro e móveis.
O secretário lembra a necessidade de atrair as exportações da Veracel, que deveriam ser movimentadas preferencialmente através de porto baiano, “uma vez que Ilhéus oferece as melhores condições logísticas e a própria indústria tem incentivos fiscais oferecidos pela Bahia”. Antonio Zugaib destaca a preocupação do prefeito Jabes Ribeiro que enviou correspondência ao presidente da Codeba, Jorge Medauar, reivindicando investimentos na unidade portuária garantindo assim, as condições necessárias para ampliar o fluxo de importação e exportação de produtos e mercadorias através do porto de Ilhéus.
OBRAS – O coordenador de gestão portuária de Ilhéus, Eduardo Melquíades Silva, considera que as primeiras ações já em execução prevêem a construção de dolphin de atracação na extremidade norte do porto, que deverá estar concluído em 60 dias, além da ampliação da retroárea, que deve ganhar espaço de mais 100 mil metros quadrados, um projeto em fase de licitação e a expansão de mais 80 metros de cais.
A Codeba também investiu agora na dragagem do porto, visando garantir um calado mínimo de 10 metros, oferecendo maior segurança às embarcações que operam na área. As obras anunciadas vão permitir, segundo ele, a operação simultânea de três navios graneleiros da categoria Panamax, cada um deles em média com mais de 225 metros de comprimento. Já a implantação do dolfin de atração tem custo estimado de R$ 1,2 milhão e ampliação da retroárea, ainda não foi definida, porque a obra não foi licitada, mas terá na primeira etapa, como prioridade, a construção do enrocamento de contenção do aterro.
O coordenador de gestão portuária explica que o objetivo das obras é otimizar as operações já existentes como o embarque de soja oriunda dos municípios dede Barreiras e Luiz Eduardo Magalhães, que chegou ano passado a 745 mil toneladas e de algodão em caroço, iniciada este ano a partir de julho para o mercado europeu e que deve atingir 100 mil toneladas em 2005, como também preparando o porto de Ilhéus para a operação de cargas de celulose do extremo-sul e do minério de ferro de Poções.
SINDICATO – Quem também é otimista com as perspectivas de ampliação e fortalecimento do porto é o presidente do Sindicato dos Estivadores, Emerson Tavares, ao ressaltar a franca expansão das exportações nos últimos anos, o que exigiu naturalmente investimentos como os que estão sendo anunciados com a ampliação da área de atracação – dophi – e em especial com a implantação do retroporto. Ele destaca a importância de ampliação do calado que hoje é de 10 metros. Tavares acredita que o porto também terá sua operação ampliada em função de novos produtos e mesmo com o programa de recuperação da lavoura cacaueira, destacando a necessidade de parceria com o governo baiano que vem implementando o Programa de Logística em Transportes, que visa racionalizar e garantir melhores condições operacionais para o escoamento da produção consolidando Ilhéus como corredor de exportação.
Como sindicalista, Tavares considera o porto de Ilhéus equipamento essencial para o desenvolvimento regional e associa o seu fortalecimento a um trabalho que envolve a Codeba, os operadores portuários, numa parceria com o governo municipal, o estado e a iniciativa privada, apontando conjuntura de fatores favoráveis como o crescimento continuo das exportações de soja, o início dos embarques de algodão em caroço e a perspectiva de agregar novos produtos, inclusive celulose, minério de ferro e móveis.