O prefeito Jabes Ribeiro presidiu a solenidade de inauguração do setor de Braille, destinado a usuários deficientes visuais, que funciona na Biblioteca Pública Municipal Adonias Filho, situada na praça Castro Alves. A unidade é resultado de parceria entre a secretaria municipal de Educação e a Fundação Cultural de Ilhéus, com o objetivo de ampliar o atendimento para pessoas com necessidades especiais e conta com livros falados gravados em CDs produzidos pela Fundação Dorina Novill, que realiza trabalho de difusão cultural nessa área em todo o país.
Além de elogiar o trabalho realizado pela secretaria municipal de Educação e Fundação Cultural para viabilizar o projeto, o prefeito ressaltou que ele significa a transformação de um sonho em realidade, contribuindo para ampliar a ação de inclusão social e cultural, “porque não pretendemos isolar os portadores de deficiência. Defendemos amplo trabalho inclusivo que atenda a todos, porque os portadores de necessidades especiais são capazes e podem contribuir positivamente para a sociedade através do trabalho produtivo”, disse.
ESFORÇO – A idéia, segundo Jabes Ribeiro, é ampliar este esforço e articular ações do governo e da própria sociedade civil organizada, “até porque esse é um trabalho que precisa ser continuado e que tem tido o apoio dos diversos setores da comunidade”. Ele fez retrospectiva da ação do governo na valorização da cultura de Ilhéus, através do resgate do patrimônio histórico e arquitetônico, bem como com a implantação da Biblioteca Pública e do Arquivo Público, que tem acervo de 30 mil volumes entre livros, revistas e outras publicações.
A biblioteca tem ainda uma unidade de computadores com acesso em tempo real à Internet e disponibiliza uma biblioteca digital em parceria com a Embratel. O processo viabiliza o projeto de inclusão digital de estudantes carentes, com apoio do Ministério das Comunicações, e possibilita a realização de eventos no auditório que vem sendo usado para a exibição de filmes e que poderá ser utilizado até mesmo para palestras e debates via satélite, graças ao suporte das novas tecnologias.
DECISÃO – A presidente da Fundação Cultural de Ilhéus, Maria Luiza Heine, destacou que investimentos estão sendo realizados na ampliação do acervo deste setor da Biblioteca Adonias Filho, com a aquisição de mais livros falados, que podem ser utilizados por aqueles que não têm conhecimento do método braille. Na solenidade também falaram a bibliotecária Regina Macedo Figueroa ao fazer um relato do projeto. Ela informou que a unidade começa a operar com acervo de 58 livros em braille, “mas este número já foi ampliado de forma significativa, porque recebemos nos últimos dias muitas doações da comunidade e mais material da Fundação Dorina Novill, que produz livros para portadores de deficiência visual. As doações estarão sendo disponibilizadas nos próximos dias para os usuários do novo serviço”.
Para Dagma Alves Borges, mãe de um jovem portador de necessidades especiais e que hoje também é músico, a implantação do Setor de Braille na biblioteca preenche uma lacuna em Ilhéus e vai significar a inclusão de dezenas de pessoas que não têm acesso nem a livros falados e nem a publicações em braille, que estão disponibilizadas agora para todos, “o que importa mesmo é que este trabalho deve continuar e nós estamos apenas começando”.
ESFORÇO – A idéia, segundo Jabes Ribeiro, é ampliar este esforço e articular ações do governo e da própria sociedade civil organizada, “até porque esse é um trabalho que precisa ser continuado e que tem tido o apoio dos diversos setores da comunidade”. Ele fez retrospectiva da ação do governo na valorização da cultura de Ilhéus, através do resgate do patrimônio histórico e arquitetônico, bem como com a implantação da Biblioteca Pública e do Arquivo Público, que tem acervo de 30 mil volumes entre livros, revistas e outras publicações.
A biblioteca tem ainda uma unidade de computadores com acesso em tempo real à Internet e disponibiliza uma biblioteca digital em parceria com a Embratel. O processo viabiliza o projeto de inclusão digital de estudantes carentes, com apoio do Ministério das Comunicações, e possibilita a realização de eventos no auditório que vem sendo usado para a exibição de filmes e que poderá ser utilizado até mesmo para palestras e debates via satélite, graças ao suporte das novas tecnologias.
DECISÃO – A presidente da Fundação Cultural de Ilhéus, Maria Luiza Heine, destacou que investimentos estão sendo realizados na ampliação do acervo deste setor da Biblioteca Adonias Filho, com a aquisição de mais livros falados, que podem ser utilizados por aqueles que não têm conhecimento do método braille. Na solenidade também falaram a bibliotecária Regina Macedo Figueroa ao fazer um relato do projeto. Ela informou que a unidade começa a operar com acervo de 58 livros em braille, “mas este número já foi ampliado de forma significativa, porque recebemos nos últimos dias muitas doações da comunidade e mais material da Fundação Dorina Novill, que produz livros para portadores de deficiência visual. As doações estarão sendo disponibilizadas nos próximos dias para os usuários do novo serviço”.
Para Dagma Alves Borges, mãe de um jovem portador de necessidades especiais e que hoje também é músico, a implantação do Setor de Braille na biblioteca preenche uma lacuna em Ilhéus e vai significar a inclusão de dezenas de pessoas que não têm acesso nem a livros falados e nem a publicações em braille, que estão disponibilizadas agora para todos, “o que importa mesmo é que este trabalho deve continuar e nós estamos apenas começando”.