Preocupado com a séria crise financeira enfrentada pela irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus, o prefeito Jabes Ribeiro encaminhou à Câmara de Vereadores, projeto de lei que autoriza o poder executivo a assumir e quitar o débito da instituição – , entidade filantrópica mantenedora do Hospital São José -, junto à Embasa, através da compensação de créditos de titularidade do município junto à empresa pública. A dívida é estimada em quase R$ 1 milhão e não aumenta o endividamento do município, uma vez que o débito será extinto através de encontro de contas.
Na mensagem enviada ao legislativo, o prefeito destaca que a irmandade da Santa Casa de Misericórdia é reconhecida como instituição de utilidade pública, que há décadas vem prestando relevantes serviços médicos à comunidade de forma desinteressada. “Além do mais, o Hospital São José é um dos mais importantes estabelecimentos médicos da cidade e referência na área da saúde, atendendo a milhares de pessoas”, complementou.
CRISE – Outro aspecto ressaltado pelo prefeito é que a entidade vem enfrentando sérias dificuldades financeiras, a mesma crise econômica que atinge a todos os hospitais filantrópicos do país e “parece-me que deve o poder público, com a finalidade de garantir a continuidade dos serviços prestados à população, participar dos esforços que vêm sendo desenvolvidos nesse sentido”.
Jabes Ribeiro conta que ficou sensibilizado com o apelo encaminhado pelo provedor da Santa Casa, José Lourenço da Fonseca Silva, informando sobre as dificuldades financeiras enfrentadas pela instituição e a luta pela sua sobrevivência, “o que vem tendo apoio efetivo dos funcionários, sindicatos, médicos, clubes de serviço e setores organizados da população”. Além de solicitar a autorização para quitação do débito da instituição com a Embasa, o prefeito anunciou convênio com a Santa Casa, buscando melhor sintonia com as ações desenvolvidas pela secretaria municipal de Saúde.
DIFICULDADES – Recentemente, o provedor da Santa Casa encaminhou documento ao prefeito relatando as dificuldades e problemas enfrentados pela instituição. Na oportunidade, ressaltou o trabalho filantrópico realizado ao longo do tempo através do Hospital São José, que tem 300 leitos e presta serviços na área de saúde, com sistema de atendimento de alta complexidade, mas acumula dívida de R$ 938 mil com a Embasa, além de contabilizar débitos com outros fornecedores, energia, telefonia e INSS.
O Hospital São José funciona com UTI, centro de atendimento de pacientes com câncer, além de realizar uma média de 400 tomografias por mês e movimentar cerca de mil bolsas a cada 30 dias no seu banco de sangue, “apesar de toda essa gama de serviços, as nossas receitas são inferiores às despesas com fornecedores e pessoas, o que tem gerado um déficit permanente, que se transforma numa bola de neve”, disse.
CRISE – Outro aspecto ressaltado pelo prefeito é que a entidade vem enfrentando sérias dificuldades financeiras, a mesma crise econômica que atinge a todos os hospitais filantrópicos do país e “parece-me que deve o poder público, com a finalidade de garantir a continuidade dos serviços prestados à população, participar dos esforços que vêm sendo desenvolvidos nesse sentido”.
Jabes Ribeiro conta que ficou sensibilizado com o apelo encaminhado pelo provedor da Santa Casa, José Lourenço da Fonseca Silva, informando sobre as dificuldades financeiras enfrentadas pela instituição e a luta pela sua sobrevivência, “o que vem tendo apoio efetivo dos funcionários, sindicatos, médicos, clubes de serviço e setores organizados da população”. Além de solicitar a autorização para quitação do débito da instituição com a Embasa, o prefeito anunciou convênio com a Santa Casa, buscando melhor sintonia com as ações desenvolvidas pela secretaria municipal de Saúde.
DIFICULDADES – Recentemente, o provedor da Santa Casa encaminhou documento ao prefeito relatando as dificuldades e problemas enfrentados pela instituição. Na oportunidade, ressaltou o trabalho filantrópico realizado ao longo do tempo através do Hospital São José, que tem 300 leitos e presta serviços na área de saúde, com sistema de atendimento de alta complexidade, mas acumula dívida de R$ 938 mil com a Embasa, além de contabilizar débitos com outros fornecedores, energia, telefonia e INSS.
O Hospital São José funciona com UTI, centro de atendimento de pacientes com câncer, além de realizar uma média de 400 tomografias por mês e movimentar cerca de mil bolsas a cada 30 dias no seu banco de sangue, “apesar de toda essa gama de serviços, as nossas receitas são inferiores às despesas com fornecedores e pessoas, o que tem gerado um déficit permanente, que se transforma numa bola de neve”, disse.