Ao destacar que o turismo se desenvolve com ações concretas, como a preservação da história com uma visão de futuro, o prefeito Jabes Ribeiro enfatizou, no último sábado (10), na solenidade de comemoração do 18º aniversário da reconstrução do Teatro Municipal de Ilhéus – um espaço para a arte regional, a preocupação do seu governo de resgatar a história e a cultura ilheenses. O evento teve ainda a participação da presidente da Fundação Cultural de Ilhéus, Maria Luiza Heine, e culminou com um show de música popular brasileira com a dupla Palmira (na voz) e Levita (violão).
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Para o prefeito, o Teatro Municipal adquiriu agora a sua maioridade e amadureceu num processo de integração permanente com o povo ilheense: “lembrei, na reabertura do Bataclan, no dia de aniversário da cidade, que entregamos há 18 anos, este templo da cultura e uma espécie da memória cultural do nosso povo. O Teatro Municipal é para mim como um filho, que cuidamos com carinho para que outras gerações possam utilizar este espaço comum”. Ao lembrar que este é o último ano que vem ao Teatro Municipal como prefeito, Jabes Ribeiro defendeu a necessidade da sua preservação pela população ilheense, através da sociedade civil organizada, mantendo não apenas o seu objetivo, mas e também a sua importância na construção da cultura ilheense.
TRANSFORMAÇÃO – Ele também agradeceu não apenas aos que ajudaram na concretização das obras de recuperação e de preservação continuada do Teatro Municipal, lembrando que “as obras físicas são importantes, mas sabemos que a transformação da sociedade ocorre através da cultura e da arte, por isto mesmo temos investido em educação e também na preservação do nosso patrimônio cultural”, argumentou.
O prefeito não só elogiou o eficiente trabalho realizado pela Fundação Cultural de Ilhéus, sob o comando da historiadora e educadora Maria Luiza Heine e sua equipe de técnicos e assessores, como considerou fundamental a defesa das tradições culturais, “porque um povo com identidade cultural tem maior potencialidade de construir o seu futuro”.
Jabes Ribeiro também realizou uma retrospectiva do trabalho realizado no seu governo, destacando a recuperação da Casa Jorge Amado, do Palácio Paranaguá, um espaço que pretende ver transformado num museu da cidade, além dos investimentos realizados na implantação da Biblioteca e de do Arquivo Público Municipal, além da nova sede da Academia de Letras de Ilhéus, do Memorial da Cultura Negra e da obra de recuperação do Bataclan, resgatando e preservando o patrimônio arquitetônico da cidade, um esforço que se complementa com as obras realizadas no Quarteirão Jorge Amado.
Para o prefeito, o Teatro Municipal adquiriu agora a sua maioridade e amadureceu num processo de integração permanente com o povo ilheense: “lembrei, na reabertura do Bataclan, no dia de aniversário da cidade, que entregamos há 18 anos, este templo da cultura e uma espécie da memória cultural do nosso povo. O Teatro Municipal é para mim como um filho, que cuidamos com carinho para que outras gerações possam utilizar este espaço comum”. Ao lembrar que este é o último ano que vem ao Teatro Municipal como prefeito, Jabes Ribeiro defendeu a necessidade da sua preservação pela população ilheense, através da sociedade civil organizada, mantendo não apenas o seu objetivo, mas e também a sua importância na construção da cultura ilheense.
TRANSFORMAÇÃO – Ele também agradeceu não apenas aos que ajudaram na concretização das obras de recuperação e de preservação continuada do Teatro Municipal, lembrando que “as obras físicas são importantes, mas sabemos que a transformação da sociedade ocorre através da cultura e da arte, por isto mesmo temos investido em educação e também na preservação do nosso patrimônio cultural”, argumentou.
O prefeito não só elogiou o eficiente trabalho realizado pela Fundação Cultural de Ilhéus, sob o comando da historiadora e educadora Maria Luiza Heine e sua equipe de técnicos e assessores, como considerou fundamental a defesa das tradições culturais, “porque um povo com identidade cultural tem maior potencialidade de construir o seu futuro”.
Jabes Ribeiro também realizou uma retrospectiva do trabalho realizado no seu governo, destacando a recuperação da Casa Jorge Amado, do Palácio Paranaguá, um espaço que pretende ver transformado num museu da cidade, além dos investimentos realizados na implantação da Biblioteca e de do Arquivo Público Municipal, além da nova sede da Academia de Letras de Ilhéus, do Memorial da Cultura Negra e da obra de recuperação do Bataclan, resgatando e preservando o patrimônio arquitetônico da cidade, um esforço que se complementa com as obras realizadas no Quarteirão Jorge Amado.