Os pesquisadores envolvidos com o Projeto Plataforma Cacau estarão reunidos nesta
quarta-feira às 8h30min, no auditório do edifício José Haroldo Castro Vieira, na
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Segundo o Pró-Reitor de Pesquisa e
Pós-graduação Diego Frias, estarão presentes o diretor da Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado da Bahia(Fapesb), Alexandre Paupério e o coordenador do Programa
de Arranjos Produtivos (APL/ Fapesb), Adalberto Cantalino, além de representantes da
Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Ministério da Ciência e Tecnologia
(MCT).
quarta-feira às 8h30min, no auditório do edifício José Haroldo Castro Vieira, na
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Segundo o Pró-Reitor de Pesquisa e
Pós-graduação Diego Frias, estarão presentes o diretor da Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado da Bahia(Fapesb), Alexandre Paupério e o coordenador do Programa
de Arranjos Produtivos (APL/ Fapesb), Adalberto Cantalino, além de representantes da
Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Ministério da Ciência e Tecnologia
(MCT).
O objetivo do Projeto é estimular o fortalecimento do setor cacaueiro do Sul da
Bahia envolvendo toda a cadeia produtiva. Na reunião de quarta-feira, os
pesquisadores responsáveis pelas atividades de pesquisas deverão fazer uma
apresentação sobre o andamento dos seus trabalhos e os resultados já alcançados. A
UESC está coordenando o Projeto de Aprimoramento da Produção de Cacau e seus
Derivados (APCD) do Programa de Arranjos Produtivos Locais(APL s), que envolve o
Ministério da Ciência e Tecnologia, Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira
(CEPLAC) e a Secretaria Estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI)
Na região Sul da Bahia a consolidação desse projeto só foi possível através de um
convênio entre a Universidade Fapesb e a Ceplac. Os pesquisadores esperam gerar e
adaptar tecnologia que aumentem a eficiência do manejo de plantações de cacau e seus
derivados abrangendo diferentes aspectos e áreas visando a formatação de produtos
regionais. Os trabalhos foram iniciados em abril de 2002. No primeiro período os
pesquisadores e produtores definiram os gargalos existentes na cadeia produtiva.
Agora eles tentam atingir uma melhor qualidade de produção, industrialização para o
aproveitamento global da amêndoa e agregar mais valor ao produto final. Para atingir
essa meta são necessárias melhores práticas de manejo. Nesse ponto entra a
Biofábrica do Cacau com os seus clones. Estão sendo desenvolvidos cinco formulários
para que seja encontrado o “Cacau Sabor Bahia”, misturado com frutas regionais em
substituição a parte do açúcar usado atualmente.
Bahia envolvendo toda a cadeia produtiva. Na reunião de quarta-feira, os
pesquisadores responsáveis pelas atividades de pesquisas deverão fazer uma
apresentação sobre o andamento dos seus trabalhos e os resultados já alcançados. A
UESC está coordenando o Projeto de Aprimoramento da Produção de Cacau e seus
Derivados (APCD) do Programa de Arranjos Produtivos Locais(APL s), que envolve o
Ministério da Ciência e Tecnologia, Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira
(CEPLAC) e a Secretaria Estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI)
Na região Sul da Bahia a consolidação desse projeto só foi possível através de um
convênio entre a Universidade Fapesb e a Ceplac. Os pesquisadores esperam gerar e
adaptar tecnologia que aumentem a eficiência do manejo de plantações de cacau e seus
derivados abrangendo diferentes aspectos e áreas visando a formatação de produtos
regionais. Os trabalhos foram iniciados em abril de 2002. No primeiro período os
pesquisadores e produtores definiram os gargalos existentes na cadeia produtiva.
Agora eles tentam atingir uma melhor qualidade de produção, industrialização para o
aproveitamento global da amêndoa e agregar mais valor ao produto final. Para atingir
essa meta são necessárias melhores práticas de manejo. Nesse ponto entra a
Biofábrica do Cacau com os seus clones. Estão sendo desenvolvidos cinco formulários
para que seja encontrado o “Cacau Sabor Bahia”, misturado com frutas regionais em
substituição a parte do açúcar usado atualmente.