O Serviço de Hematologia da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus – Banco de Sangue – funciona dentro de uma rotina de 24 horas/dia ininterruptos e em constante campanha para a coleta de 1.200 bolsas de sangue/mês, para atender a sete unidades hospitalares do município e mais 13 cidades da região sul do estado da Bahia. Para conseguir alcançar essas metas, a equipe do Banco de Sangue, com 22 profissionais, tem procurado superar algumas dificuldades de ordem financeira como o aumento de insumos, em face da verba repassada à unidade pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que se mantém na mesma faixa há 11 anos. Além disso, a coleta externa – em outros municípios – é uma das dificuldades enfrentadas pelo equipamento coordenado por Naide Silveira.
Dentro deste contexto, Naide Silveira está conclamando, tanto a população de Ilhéus quanto dos municípios onde o Banco de Sangue realizam coleta, que procure a unidade para fazer doação, tendo em vista a manutenção dos estoques reguladores. Segundo ela, no Hospital Geral Luiz Viana Filho, em Ilhéus, por atender grande número de pacientes em estado grave, o consumo de sangue é maior que outras unidades hospitalares. A coordenadora do Banco de Sangue disse que a última campanha para coleta foi promovida durante 34 dias do último verão e intitulada de “Verão também é tempo de doação”. Entretanto, Naide, garante que as campanhas informações são constantes.
Ela informou que a unidade do Banco de Sangue, que funciona na rua do Café, atrás da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus – Hospital São José -, funciona ainda como ponto de apoio didático a estagiário e estudantes da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Ali, eles têm aulas práticas, para a obtenção de conhecimento na área de biomédica. De acordo com Naide, o laboratório do Banco de Sangue, “é uma extensão da sala de ensino”.
Naide disse que ocorre o uso de sangue em casos como situações emergenciais, a exemplo de acidentes de trânsito, catástrofes e hemorragias. Distúrbios da coagulação como hemofilia, doenças crônicas como anemias, câncer, leucemias, entre outras situações como cirurgias, grandes queimaduras e outras, também são situações que utilizam sangue.
De acordo com ela, “qualquer pessoa pode doar sangue, contanto que apresente as seguintes condições: tenha mais de 18 anos e menos de 65; pese mais de 50 quilos; não tenha tido hepatite ou doença de chagas; não tenha hábitos sexuais promíscuos; e não faça uso de drogas”. Ela lembrou de alguns procedimentos que se deve tomar quando for fazer a doação: nunca doar em jejum, se for doar pela manhã e a tarde poderá fazer a doação 2 horas após as refeições. Dormir bem a noite anterior à doação, assim como evitar fumar e ingerir bebida alcoólica, pelo menos 4 horas antes da doação. O prazo mínimo para uma doação e outra, é de 90 dias para mulheres e 60 dias para homens. As mulheres podem doar três vezes ao ano e o homem quatro vezes. Apresentar documento com foto no ato da doação, é outra exigência.
Doar sangue é muito seguro. O material utilizado na coleta de sangue é descartável, eliminando qualquer possibilidade de transmissão de doenças. Além de beneficiar o doador, os exames laboratoriais fornecem segurança também para quem recebe as transfusões de sangue. Em todo material colhido são feitos exames para doenças transmissíveis pelo sangue como sífilis, hepatite B e C, doença de chagas, HIV, HTLV I e II, além da classificação do grupo sangue e do fator RH. Caso haja algum resultado que impossibilite a utilização do sangue, o doador será comunicado e orientado pelo Serviço Social para tratamento adequado.
Ela informou que a unidade do Banco de Sangue, que funciona na rua do Café, atrás da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus – Hospital São José -, funciona ainda como ponto de apoio didático a estagiário e estudantes da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Ali, eles têm aulas práticas, para a obtenção de conhecimento na área de biomédica. De acordo com Naide, o laboratório do Banco de Sangue, “é uma extensão da sala de ensino”.
Naide disse que ocorre o uso de sangue em casos como situações emergenciais, a exemplo de acidentes de trânsito, catástrofes e hemorragias. Distúrbios da coagulação como hemofilia, doenças crônicas como anemias, câncer, leucemias, entre outras situações como cirurgias, grandes queimaduras e outras, também são situações que utilizam sangue.
De acordo com ela, “qualquer pessoa pode doar sangue, contanto que apresente as seguintes condições: tenha mais de 18 anos e menos de 65; pese mais de 50 quilos; não tenha tido hepatite ou doença de chagas; não tenha hábitos sexuais promíscuos; e não faça uso de drogas”. Ela lembrou de alguns procedimentos que se deve tomar quando for fazer a doação: nunca doar em jejum, se for doar pela manhã e a tarde poderá fazer a doação 2 horas após as refeições. Dormir bem a noite anterior à doação, assim como evitar fumar e ingerir bebida alcoólica, pelo menos 4 horas antes da doação. O prazo mínimo para uma doação e outra, é de 90 dias para mulheres e 60 dias para homens. As mulheres podem doar três vezes ao ano e o homem quatro vezes. Apresentar documento com foto no ato da doação, é outra exigência.
Doar sangue é muito seguro. O material utilizado na coleta de sangue é descartável, eliminando qualquer possibilidade de transmissão de doenças. Além de beneficiar o doador, os exames laboratoriais fornecem segurança também para quem recebe as transfusões de sangue. Em todo material colhido são feitos exames para doenças transmissíveis pelo sangue como sífilis, hepatite B e C, doença de chagas, HIV, HTLV I e II, além da classificação do grupo sangue e do fator RH. Caso haja algum resultado que impossibilite a utilização do sangue, o doador será comunicado e orientado pelo Serviço Social para tratamento adequado.