Com a finalidade de ampliar as possibilidades de venda do produto rural, elevando a renda do setor, difundir os modernos meios e mecanismos de comercialização dos produtos agrícolas existentes no país, além de apresentar e analisar o programa de comercialização a ser implantado pela Bolsa de Mercadorias da Bahia, com o apoio do governo do estado e entidades privadas do setor. Estes são alguns dos principais objetivos do V Curso de Formação de Corretores e Investidores em Agronegócios, que será realizado nos dias 27 e 28 deste mês, no pavilhão Jorge Amado, da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). A promoção é da Prefeitura de Ilhéus, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, bancos do Brasil e do Nordeste, Sebrae, Uesc, Sindicato Rural de Ilhéus, Bolsa de Mercadorias da Bahia, dentre outras entidades. A solenidade de abertura está marcada para às 9 horas.

De acordo com o programa, durante dois dias serão debatidos diversos temas, com destaques para instalação de dezesseis postos avançados nos principais pólos agroindustriais do interior do estado, formação pelo Ministério da Agricultura – através de delegacia de Ilhéus – de classificadores para os produtos envolvidos, capacitar em toda a Bahia pelo menos 800 produtores, vendedores e corretores, implantar leilões públicos, através dos quais prefeituras e órgãos ligados ao governo do estado poderão realizar suas compras, com melhores preços e de fornecedores de todo o país e a realização de reuniões quinzenais da Agroforum, dos agentes privados e governamentais que atuam no setor agroindustrial, com o intuito de sanar dificuldades no que tange à produção de processamento e comercialização do produto rural baiano.

PÚBLICO-ALVO – O curso é dirigido a produtores rurais, associações comerciais e agroindustriais, representantes comerciais, de pecuaristas, avicultores, atacadistas, , empresas que executam projetos agrícolas, corretores de seguros, de equipamentos e produtos agrícolas, fabricantes de rações e revendas, prefeituras, sindicatos rurais, supermercados, transportadores, investidores, profissionais do agronegócio, estudantes universitários, além de diretores e funcionários da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e Bahiapesca, que são órgãos do governo do estado ligados ao agronegócio.