Parceria é a palavra chave para os projetos a serem implementados por Jackson Rodrigues, que acaba de ser reeleito para a presidência do Conselho de Entidades Afroculturais de Ilhéus –Ceaci-, no triênio 2004/2007. Ele conta que a meta principal será a construção do Centro Afrocultural, com um espaço próprio para exposição de produtos de cada uma das entidades filiadas ao conselho, além de um restaurante e uma área para shows e eventos culturais.
O presidente do Caeci considera que sem parcerias, o conselho não teria condições de desenvolver nenhum projeto, a exemplo do Troféu da Cultura Negra, a ser realizado em 13 de maio, na sede do Memorial de Cultura Negra, na rua 19 de Março, quando serão homenageadas as entidades que se destacaram no Carnaval ilheense, entre elas o Mini Congo, campeã do grupo A e Leões do Reggae, do grupo B, até personalidades que contribuíram com a cultura negra na imprensa, na literatura, na área da educação ou social e mesmo no campo político.
O presidente do Caeci considera que sem parcerias, o conselho não teria condições de desenvolver nenhum projeto, a exemplo do Troféu da Cultura Negra, a ser realizado em 13 de maio, na sede do Memorial de Cultura Negra, na rua 19 de Março, quando serão homenageadas as entidades que se destacaram no Carnaval ilheense, entre elas o Mini Congo, campeã do grupo A e Leões do Reggae, do grupo B, até personalidades que contribuíram com a cultura negra na imprensa, na literatura, na área da educação ou social e mesmo no campo político.
Um outro evento importante a ser realizado este ano, será durante as comemorações da Semana da Consciência Negra, no período de 15 a 20 de novembro. Jackson Rodrigues explica que a agenda para o Memorial da Cultura Negra está sendo elaborada pelas diretorias de eventos e de cultura, com a utilização durante todo o ano do espaço para a realização de eventos três vezes por semana.
SONHO – O presidente do Ceaci explica que o memorial ocupa um imóvel alugado pela prefeitura e que o sonho dos integrantes do conselho será a construção do Centro Afrocultural, que seria um espaço definitivo para as entidades que atuam na preservação e resgate da tradições da cultura negra em Ilhéus. A idéia é iniciar as obras ainda na atual gestão da diretoria.
Um outro projeto em fase de implementação é o da instalação de um consultório odontológico no anexo ao Memorial de Cultura Negra, o que vai permitir estender o atendimento aos participantes de todas as entidades, uma parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e que deverá estar viabilizado em junho deste ano.
Para o diretor de eventos, José Ronaldo Cerqueira dos Santos, o Ceasi tem mais dois projetos importantes em fase de implementação. O primeiro, seria o início de um programa de intercâmbio cultural com entidades sediadas em Salvador, como forma de difundir o trabalho produzido em ilhéus e de conhecer o que tem sido realizado pelas entidades que atuam em Salvador. A segunda proposta seria através de uma audiência com o presidente da Bahiatursa, Cláudio Taboada, com o objetivo de incluir projetos de entidades ilheenses nos benefícios do Fazcultura, o que permitiria o acesso a recursos públicos para atividades de difusão cultural.
SONHO – O presidente do Ceaci explica que o memorial ocupa um imóvel alugado pela prefeitura e que o sonho dos integrantes do conselho será a construção do Centro Afrocultural, que seria um espaço definitivo para as entidades que atuam na preservação e resgate da tradições da cultura negra em Ilhéus. A idéia é iniciar as obras ainda na atual gestão da diretoria.
Um outro projeto em fase de implementação é o da instalação de um consultório odontológico no anexo ao Memorial de Cultura Negra, o que vai permitir estender o atendimento aos participantes de todas as entidades, uma parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e que deverá estar viabilizado em junho deste ano.
Para o diretor de eventos, José Ronaldo Cerqueira dos Santos, o Ceasi tem mais dois projetos importantes em fase de implementação. O primeiro, seria o início de um programa de intercâmbio cultural com entidades sediadas em Salvador, como forma de difundir o trabalho produzido em ilhéus e de conhecer o que tem sido realizado pelas entidades que atuam em Salvador. A segunda proposta seria através de uma audiência com o presidente da Bahiatursa, Cláudio Taboada, com o objetivo de incluir projetos de entidades ilheenses nos benefícios do Fazcultura, o que permitiria o acesso a recursos públicos para atividades de difusão cultural.