O Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Tecnológico em Informática e Eletroeletrônica de Ilhéus -Cepedi- está investindo nas obras da Fundação Incubadora de Empresas de Ilhéus, que estão em ritmo acelerado e vai ocupar uma área construída de 342 metros quadrados, com três salas, cada uma delas com 50 metros quadrados e um auditório, o qual vai servir para palestras, seminários e cursos, além de contar com toda uma infra-estrutura de apoio operacional. A incubadora vai funcionar numa área anexa ao Cepedi, com acesso e estacionamento privativos, segundo o presidente do Cepedi, Antônio Zugaib, que também é secretário de Desenvolvimento Econômico.
Ele explica que a fundação tem o objetivo de contribuir para a criação, desenvolvimento e aprimoramento de micro e pequenas empresas de base tecnológica ou que apresentem produtos ou serviços inovadores, nos seus aspectos tecnológicos, gerenciais, mercadológicos e de recursos humanos. Além disso, a incubadora embora vá atuar prioritariamente na área de informática e eletroeletrônico, também deverá oferecer suporte para outros projetos agroindustriais voltados para a geração de novas tecnologias, emprego e renda.
Para Antônio Zugaib a proposta visa fortalecer e estimular a cultura empreendedora em Ilhéus e na região, atuando na articulação das políticas públicas e privadas na área de desenvolvimento científico e tecnológico, “participando assim, do desenvolvimento da sociedade incubando empresas de base tecnológica capazes de gerar e transmitir conhecimento científico, tecnológico e cultural,” enfatizou.
METAS – Entre as metas previstas na implantação da sede da incubadora, que vai funcionar em um anexo nas dependências do Cepedi, ele destaca a capacidade para atender até 16 empresas simultaneamente, em três salas equipadas com duas estações de trabalho para cada unidade empresarial instalada. Cada empresa atendida terá toda a infra-estrutura de apoio, com suporte de rede e acesso á Internet, climatização por sistema de resfriamento de água, auditórios e banheiros.
A idéia, segundo Zugaib, é começar com a incubação de pelo menos oito micro e pequenas empresas ainda no primeiro ano de funcionamento e igual número no segundo ano. A fundação vai atuar na captação de recursos públicos setoriais para assegurar a sua manutenção e operação da infra-estrutura de apoio aos projetos e na captação de investimentos privados para financiar a pesquisa cientifica e o processo de inovação tecnológica nas empresas incubadas.
INOVAÇÃO – O secretário de Desenvolvimento Social enfatiza ainda, que a incubadora vai atuar não apenas no apoio à consolidação de projetos empresariais a partir do estudo e implementação de planos de negócios, como também na geração de patentes e produtos inovadores nas áreas de informática, automação, telecomunicações, e ainda no setor agroindustrial.
Ele observa que a implantação do projeto a partir de um aporte de recursos do Cepedi vai transformar a incubadora de empresas num centro de referência regional de inovação tecnológica e de cultura empreendedora, com um amplo leque de serviços através de espaços individualizados para instalação do escritório de cada empresa, apoio a gestão empresarial, através de consultoria e treinamento específicos, além do suporte à implementação de sistemas de qualidade, de consultoria sobre o layout empresarial e facilidades de uso de telefone, xerox, energia, internet, segurança, almoxarifado e mesmo a disponibilidade de um sistema de compras em comum.
A incubadora de empresas vai oferecer uma base de planejamento para gerenciamento de projetos junto a órgãos de financiamento como Finep, Sebrae, CNPq, Fapesb e do balcão Sebrae Bahia, com todas as suas facilidades, garantindo ainda consultoria para registros de patentes junto ao INPI. Já as empresas residentes deverão ser legalizadas, pagando aluguel e condomínio, se comprometendo também a apresentar relatório anual de atividades operacionais e de pesquisa, além de cumprir compromissos fiscais, parafiscais e trabalhistas, tendo participação efetiva nas iniciativas de aperfeiçoamento gerencial e de qualidade dos produtos.
Para Antônio Zugaib a proposta visa fortalecer e estimular a cultura empreendedora em Ilhéus e na região, atuando na articulação das políticas públicas e privadas na área de desenvolvimento científico e tecnológico, “participando assim, do desenvolvimento da sociedade incubando empresas de base tecnológica capazes de gerar e transmitir conhecimento científico, tecnológico e cultural,” enfatizou.
METAS – Entre as metas previstas na implantação da sede da incubadora, que vai funcionar em um anexo nas dependências do Cepedi, ele destaca a capacidade para atender até 16 empresas simultaneamente, em três salas equipadas com duas estações de trabalho para cada unidade empresarial instalada. Cada empresa atendida terá toda a infra-estrutura de apoio, com suporte de rede e acesso á Internet, climatização por sistema de resfriamento de água, auditórios e banheiros.
A idéia, segundo Zugaib, é começar com a incubação de pelo menos oito micro e pequenas empresas ainda no primeiro ano de funcionamento e igual número no segundo ano. A fundação vai atuar na captação de recursos públicos setoriais para assegurar a sua manutenção e operação da infra-estrutura de apoio aos projetos e na captação de investimentos privados para financiar a pesquisa cientifica e o processo de inovação tecnológica nas empresas incubadas.
INOVAÇÃO – O secretário de Desenvolvimento Social enfatiza ainda, que a incubadora vai atuar não apenas no apoio à consolidação de projetos empresariais a partir do estudo e implementação de planos de negócios, como também na geração de patentes e produtos inovadores nas áreas de informática, automação, telecomunicações, e ainda no setor agroindustrial.
Ele observa que a implantação do projeto a partir de um aporte de recursos do Cepedi vai transformar a incubadora de empresas num centro de referência regional de inovação tecnológica e de cultura empreendedora, com um amplo leque de serviços através de espaços individualizados para instalação do escritório de cada empresa, apoio a gestão empresarial, através de consultoria e treinamento específicos, além do suporte à implementação de sistemas de qualidade, de consultoria sobre o layout empresarial e facilidades de uso de telefone, xerox, energia, internet, segurança, almoxarifado e mesmo a disponibilidade de um sistema de compras em comum.
A incubadora de empresas vai oferecer uma base de planejamento para gerenciamento de projetos junto a órgãos de financiamento como Finep, Sebrae, CNPq, Fapesb e do balcão Sebrae Bahia, com todas as suas facilidades, garantindo ainda consultoria para registros de patentes junto ao INPI. Já as empresas residentes deverão ser legalizadas, pagando aluguel e condomínio, se comprometendo também a apresentar relatório anual de atividades operacionais e de pesquisa, além de cumprir compromissos fiscais, parafiscais e trabalhistas, tendo participação efetiva nas iniciativas de aperfeiçoamento gerencial e de qualidade dos produtos.