A Bahia será o primeiro estado brasileiro a ter um programa regionalizado de pesca
amadora e deverá se tornar o mais novo pólo dessa atividade no país.
O trabalho é uma parceria do Ibama, por meio do Programa Nacional de Desenvolvimento
da Pesca Amadora – PNDPA, da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária da Bahia e
da organização não-governamental Uirá-A21, responsável pela implementação das
atividades no estado.
O lançamento do programa aconteceu na sexta-feira passada, 23/01, às 15 hs, na sede da
secretaria: 4ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia- CAB/Salvador. Nos últimos
meses, o Ibama coordenou uma série de prospecções em regiões com potencial para o
desenvolvimento da pesca amadora e alguns pontos como a região dos municípios de
Jaguaripe, no centro-sul do estado, e de Mucugê, na Chapada Diamantina, foram
definidos para serem os primeiros locais a se beneficiarem com o programa.
amadora e deverá se tornar o mais novo pólo dessa atividade no país.
O trabalho é uma parceria do Ibama, por meio do Programa Nacional de Desenvolvimento
da Pesca Amadora – PNDPA, da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária da Bahia e
da organização não-governamental Uirá-A21, responsável pela implementação das
atividades no estado.
O lançamento do programa aconteceu na sexta-feira passada, 23/01, às 15 hs, na sede da
secretaria: 4ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia- CAB/Salvador. Nos últimos
meses, o Ibama coordenou uma série de prospecções em regiões com potencial para o
desenvolvimento da pesca amadora e alguns pontos como a região dos municípios de
Jaguaripe, no centro-sul do estado, e de Mucugê, na Chapada Diamantina, foram
definidos para serem os primeiros locais a se beneficiarem com o programa.
Com uma das mais bonitas costas do litoral brasileiro, a Bahia atrai cada vez mais
os amantes da pesca amadora. O estado possui ainda diversos rios, lagos e represas
que representam enorme potencial para a pesca amadora.
A parceria entre o Ibama, o governo da Bahia e a Uirá-A21 ajudará a levar
conhecimentos técnicos e investimentos na formação de mão-de-obra especializada para
as regiões identificadas como potenciais de pesca.
“O primeiro passo é conscientizar as comunidades sobre a importância da pesca
amadora para o desenvolvimento sustentável das regiões onde ela acontece.
Depois, é preciso capacitar as pessoas para o melhor aproveitamento da atividade e
para os cuidados necessários para que a atividade seja um fator de conservação
ambiental e não de degradação”, explica Rômulo Mello, diretor de Fauna e Recursos
Pesqueiros do Ibama. Segundo ele, a pesca amadora pode gerar emprego, renda e uma
nova mentalidade ambiental.
PNDPA
Criado em 1997 com o objetivo de transformar a pesca amadora no país em uma
atividade economicamente viável e sustentável do ponto de vista ambiental, o
Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora atua em todas as bacias
hidrográficas do país.
Com cinco anos de existência, o programa já conseguiu importantes avanços no setor
da pesca amadora. “Hoje, o Brasil discute o ordenamento pesqueiro em águas
interiores através dos comitês de bacias hidrográficas.
Com a implementação dessa política, é possível garantir o acesso aos recursos
naturais, abrir postos de trabalho e preservar o meio ambiente, pois as
peculiaridades regionais são respeitadas no momento de se tomar as decisões”, afirma
Rômulo Mello, diretor de Fauna e Recursos Pesqueiros do Ibama.
Segundo ele, o programa também foi responsável, nos últimos anos, pelo treinamento
de quase dois mil guias de pesca, agentes fundamentais na divulgação de
conhecimentos sobre a importância da conservação dos ambientes aquáticos brasileiros
e de sua biodiversidade.
Cerca de vinte e cinco mil crianças em todo o Brasil também foram atendidas pelo
PNDPA em oficinas de pesca infantil. O objetivo é criar uma nova mentalidade nos
futuros pescadores, tornando-os mais conscientes de todas as implicações que a
atividade tem na área ambiental.
Divulgar a potencialidade da pesca e os cenários mais propícios existentes no país
também está entre as atividades desenvolvidas pelo programa que tem lugar garantido
em feiras e eventos nacionais e internacionais.
O sítio do PNDPA na Internet traz informações importantes para todos os interessados
no assunto. Legislação, locais mais indicados à prática da pesca esportiva, dicas de
hospedagem e links para quem quer mergulhar no assunto. As licenças de pesca amadora
também podem ser obtidas pela Internet.
Ascom IBAMA – http://www.ambientebrasil.com.br
os amantes da pesca amadora. O estado possui ainda diversos rios, lagos e represas
que representam enorme potencial para a pesca amadora.
A parceria entre o Ibama, o governo da Bahia e a Uirá-A21 ajudará a levar
conhecimentos técnicos e investimentos na formação de mão-de-obra especializada para
as regiões identificadas como potenciais de pesca.
“O primeiro passo é conscientizar as comunidades sobre a importância da pesca
amadora para o desenvolvimento sustentável das regiões onde ela acontece.
Depois, é preciso capacitar as pessoas para o melhor aproveitamento da atividade e
para os cuidados necessários para que a atividade seja um fator de conservação
ambiental e não de degradação”, explica Rômulo Mello, diretor de Fauna e Recursos
Pesqueiros do Ibama. Segundo ele, a pesca amadora pode gerar emprego, renda e uma
nova mentalidade ambiental.
PNDPA
Criado em 1997 com o objetivo de transformar a pesca amadora no país em uma
atividade economicamente viável e sustentável do ponto de vista ambiental, o
Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora atua em todas as bacias
hidrográficas do país.
Com cinco anos de existência, o programa já conseguiu importantes avanços no setor
da pesca amadora. “Hoje, o Brasil discute o ordenamento pesqueiro em águas
interiores através dos comitês de bacias hidrográficas.
Com a implementação dessa política, é possível garantir o acesso aos recursos
naturais, abrir postos de trabalho e preservar o meio ambiente, pois as
peculiaridades regionais são respeitadas no momento de se tomar as decisões”, afirma
Rômulo Mello, diretor de Fauna e Recursos Pesqueiros do Ibama.
Segundo ele, o programa também foi responsável, nos últimos anos, pelo treinamento
de quase dois mil guias de pesca, agentes fundamentais na divulgação de
conhecimentos sobre a importância da conservação dos ambientes aquáticos brasileiros
e de sua biodiversidade.
Cerca de vinte e cinco mil crianças em todo o Brasil também foram atendidas pelo
PNDPA em oficinas de pesca infantil. O objetivo é criar uma nova mentalidade nos
futuros pescadores, tornando-os mais conscientes de todas as implicações que a
atividade tem na área ambiental.
Divulgar a potencialidade da pesca e os cenários mais propícios existentes no país
também está entre as atividades desenvolvidas pelo programa que tem lugar garantido
em feiras e eventos nacionais e internacionais.
O sítio do PNDPA na Internet traz informações importantes para todos os interessados
no assunto. Legislação, locais mais indicados à prática da pesca esportiva, dicas de
hospedagem e links para quem quer mergulhar no assunto. As licenças de pesca amadora
também podem ser obtidas pela Internet.
Ascom IBAMA – http://www.ambientebrasil.com.br