Outra questão trazida à tona pelo historiador foi a diversidade de grupos indígenas existentes na região nos séculos passados e a resistência deles à colonização. Ele explicou que os índios que vivem até hoje nas comunidades de Olivença e Pau-Brasil tiveram que se acostumar a uma cultura de silêncio, totalmente isolada da sociedade, para que pudessem se manter. Augusto Fagundes aconselha, ainda, que as pessoas busquem histórias em outras fontes e não apenas em livros, pois estes não as contam por inteiro ou do modo exato como os fatos ocorreram.
AGENDA – Na quarta-feira (6), o palestrante será o historiador e professor Arléo Barbosa, que tratará outros aspectos relevantes da história ilheense. Na Quinta-feira (7), as palestras terão continuidade, desta vez com o professor André Rosa Ribeiro, e o encerramento será feito na sexta-feira (8) por Maria Luiza Heine, que abordará a década do açúcar.