A professora e historiadora Maria Luiza Heine é a nova presidente da Fundação Cultural de Ilhéus(FUNDACI). Ela foi empossada no cargo pelo prefeito Jabes Ribeiro em solenidade ocorrida no dia 1º de julho, no auditório da sede da instituição. A historiadora substitui ao escritor Hélio Pólvora, que exercia o cargo desde 1997. A transmissão do cargo foi acompanhada pela primeira dama do município, Adryana Ribeiro, deputado Maurício Trindade, o presidente da Câmara de Vereadores, Zerinaldo Sena, produtores culturais, artistas e personalidades ligadas ao setor. A nova presidente, que já ocupava a diretoria de ação cultural da Fundaci, afirmou que sua proposta é continuar o trabalho desenvolvido pelo ex-presidente do órgão.
Antes da solenidade de posse foi exibido um vídeo contendo as principais realizações da Fundação Cultural na administração do escritor Hélio Pólvora, entre elas, avanços obtidos no setor cultural como a implantação da Biblioteca Pública Adonias Filho, o Arquivo Público Municipal e o Memorial da Cultura Negra. Outras realizações também foram lembradas, a exemplo da criação do Cine-teatro Fernando Leite Mendes e a última reforma do Teatro Municipal de Ilhéus. Pólvora destacou a instituição da Casa de Cultura Jorge Amado, equipamento que já recebeu, desde que foi criada em 97, mais de 60 mil pessoas do Brasil e do mundo.
O ex-presidente declarou que deixou o cargo por motivos pessoais e familiares e que “muito nos honrou a oportunidade de participar da administração vitoriosa do prefeito Jabes Ribeiro em Ilhéus. Hoje nos despedimos levando de sua excelência e sua equipe grandes lições de experiência”. Segundo o escritor, “rigorosas técnicas contábeis introduzidas por força da Lei de Responsabilidade Fiscal, através do gerente Administrativo e Financeiro, fazem da Fundação Cultural de Ilhéus um órgão modelar no universo da prefeitura. Para essa transparência em muito contribuíram os princípios severos de administração pública hauridos na administração Jabes Ribeiro, bem como o ajuste fiscal por ele instituído e cobrado”. Ao receber o cargo, a historiadora Maria Luiza Heine disse que substituir Hélio Pólvora era uma tarefa difícil. Ela disse também que pretende continuar desenvolvendo os projetos da Fundação Cultural e pediu o auxilio ao prefeito para manter órgão como referência cultural no estado da Bahia.
O ex-presidente declarou que deixou o cargo por motivos pessoais e familiares e que “muito nos honrou a oportunidade de participar da administração vitoriosa do prefeito Jabes Ribeiro em Ilhéus. Hoje nos despedimos levando de sua excelência e sua equipe grandes lições de experiência”. Segundo o escritor, “rigorosas técnicas contábeis introduzidas por força da Lei de Responsabilidade Fiscal, através do gerente Administrativo e Financeiro, fazem da Fundação Cultural de Ilhéus um órgão modelar no universo da prefeitura. Para essa transparência em muito contribuíram os princípios severos de administração pública hauridos na administração Jabes Ribeiro, bem como o ajuste fiscal por ele instituído e cobrado”. Ao receber o cargo, a historiadora Maria Luiza Heine disse que substituir Hélio Pólvora era uma tarefa difícil. Ela disse também que pretende continuar desenvolvendo os projetos da Fundação Cultural e pediu o auxilio ao prefeito para manter órgão como referência cultural no estado da Bahia.