Um marco histórico para o comércio de Ilhéus foi registrado na manhã de hoje (2), com o início da demolição de dois dos cinco armazéns do antigo porto, uma das maiores reivindicações de empresários e lojistas, pois com a integração dessa importante área ela será integrada ao Quarteirão Jorge Amado, para se transformar em espaço de estacionamento e de lazer. A demolição foi acompanhada pelo prefeito Jabes Ribeiro e a vice, Ângela Sousa, além de secretários, vereadores, diversos empresários, e profissionais de imprensa.
Para reaver esses dois grandes armazéns, a Prefeitura abriu negociação com a Companhia Docas do Estado da Bahia (Codeba) que durou cinco meses, coroando com a transferência desses equipamentos para o patrimônio público municipal através de troca de dívida tributária com a Codeba. Segundo o prefeito Jabes Ribeiro, “esta é uma luta de muitos anos em que a determinação, a fé e a confiança em buscar soluções para o problema funcionou. Nós estamos assistindo aqui um ato simbólico, mas histórico, que é tirar esses armazéns que não mais contribuíam com Ilhéus para que possamos revigorar o comércio e abrir novo espaço para o lazer e entretenimento”.
Presente ao ato, o empresário do ramo hoteleiro, Hans Schaeppi, também comemorou a demolição, considerando o ato muito importante para a cidade, “que ganha um novo visual, beneficiando o comércio e o turismo”. Também o presidente da Associação do Quarteirão Jorge Amado, Gilberto Tavares, que empreendeu campanha ao lado da Prefeitura para a reaquisição da área dos antigos armazéns, disse que “esse é o resultado positivo da união da comunidade com a municipalidade, e a gente vai requerer na Justiça as demais áreas em que se encontram os outros armazéns, porque a cidade tem que ficar mais bonita e confortável”.
De acordo com o secretário de Infra-Estrutura, Isaac Albagli, “como não estamos em época de desperdício, todo o material da demolição que estiver em bom estado, como telhas, madeiras e tijolos, será utilizado em programas de melhorias habitacionais”. A obra de urbanização, informa, constará de áreas de estacionamento e contemplativas, com quiosques para lanchonetes, artesanato, acarajé, entre outros, voltados exclusivamente para atender a comunidade como espaço de lazer.
HISTÓRICO – Os antigos armazéns da Codeba se encontravam desativados desde 1970, quando o então presidente da República, Emílio Garrastazu Médici, inaugurou o Porto do Malhado. Com o passar dos anos e o abandono, esses armazéns terminarem se transformando num grave problema para a área central da cidade, pois, além de apresentarem risco de desabamentos, também estavam servindo de abrigos para marginais e usuários de drogas.
Presente ao ato, o empresário do ramo hoteleiro, Hans Schaeppi, também comemorou a demolição, considerando o ato muito importante para a cidade, “que ganha um novo visual, beneficiando o comércio e o turismo”. Também o presidente da Associação do Quarteirão Jorge Amado, Gilberto Tavares, que empreendeu campanha ao lado da Prefeitura para a reaquisição da área dos antigos armazéns, disse que “esse é o resultado positivo da união da comunidade com a municipalidade, e a gente vai requerer na Justiça as demais áreas em que se encontram os outros armazéns, porque a cidade tem que ficar mais bonita e confortável”.
De acordo com o secretário de Infra-Estrutura, Isaac Albagli, “como não estamos em época de desperdício, todo o material da demolição que estiver em bom estado, como telhas, madeiras e tijolos, será utilizado em programas de melhorias habitacionais”. A obra de urbanização, informa, constará de áreas de estacionamento e contemplativas, com quiosques para lanchonetes, artesanato, acarajé, entre outros, voltados exclusivamente para atender a comunidade como espaço de lazer.
HISTÓRICO – Os antigos armazéns da Codeba se encontravam desativados desde 1970, quando o então presidente da República, Emílio Garrastazu Médici, inaugurou o Porto do Malhado. Com o passar dos anos e o abandono, esses armazéns terminarem se transformando num grave problema para a área central da cidade, pois, além de apresentarem risco de desabamentos, também estavam servindo de abrigos para marginais e usuários de drogas.