O sul da Bahia, local onde Pedro Álvares Cabral desaportou há 502 anos, tinha a maior concentração indígena do recém “descoberto” Brasil. Com a vinda dos portugueses a colonizarem essa terra, tentaram submeter os povos Tupinambás e Tupiniquins a escravidão ao trabalho e a religião. Em 1559, Ilhéus vivenciou a “Batalha dos Nadadores”, onde a esquadra do Governador Geral do Brasil, Mém de Sá, perseguiu por 30 dias os índios, destruindo aldeias, forçando e encurralando-os para o litoral. Acuados adentraram ao mar e foram massacrados, juntando os corpos lado a lado na praia do Cururupe (Rio de sangue em tupi-guarani) chegou-se a mais de 3 km.
Muitos anos passaram, as dificuldades dos povos indígenas pioraram, agora brigam com MST, poceiros e fazendeiros pela mesma terra, que há 502 anos atrás era só deles. Como se isso não bastasse, ainda aparece um Médico e Deputado Federal de segundo mandato, fazendo a erradicação de uma etnia, ligando as trompas de índias em fase fértil. Esse mentecapto já está processado pela ONU, mais como o Brasil não é um país sério, o mesmo está concorrendo a mais um mandato em Brasília.
Infelizmente os povos indígenas brasileiros não tem o que comemorar, sem terra, educação, saúde, moradia e principalmente dignidade.
Muitos anos passaram, as dificuldades dos povos indígenas pioraram, agora brigam com MST, poceiros e fazendeiros pela mesma terra, que há 502 anos atrás era só deles. Como se isso não bastasse, ainda aparece um Médico e Deputado Federal de segundo mandato, fazendo a erradicação de uma etnia, ligando as trompas de índias em fase fértil. Esse mentecapto já está processado pela ONU, mais como o Brasil não é um país sério, o mesmo está concorrendo a mais um mandato em Brasília.
Infelizmente os povos indígenas brasileiros não tem o que comemorar, sem terra, educação, saúde, moradia e principalmente dignidade.